A prévia da inflação em dezembro de 2023 ficou em 0,40%, um aumento de 0,07 ponto percentual em relação a novembro. A divulgação foi feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15).
A principal influência para o aumento veio do grupo de Transportes, que teve uma alta de 0,77%, com destaque para as passagens aéreas que subiram 9,02%, impactando fortemente o índice geral. Em 2023, as passagens aéreas acumularam uma alta de 48,11%. No geral, o IPCA-15 do ano foi de 4,72%.
Outro destaque ficou por conta dos combustíveis, que registraram queda de 0,27%, principalmente devido à diminuição nos preços do óleo diesel, etanol e gasolina.
No setor de Alimentação e Bebidas, a alta foi de 0,54%, com aumento nos preços de itens básicos como cebola, batata-inglesa, arroz e carnes. Em contrapartida, o tomate e o leite longa vida tiveram queda nos preços.
Em relação aos índices regionais, Fortaleza e Goiânia apresentaram as maiores variações, ambas com 0,77%, impulsionadas principalmente pelos aumentos nos preços da gasolina. Já Recife teve o menor resultado, com uma queda de 0,26%, devido à redução nos preços da gasolina.
A energia elétrica residencial teve um aumento de 0,82%, influenciada por reajustes em algumas áreas pesquisadas. Além disso, a taxa de água e esgoto subiu 1,43%, impulsionada por reajustes tarifários em diversas cidades.
Em resumo, o IPCA-15 de dezembro refletiu aumentos nos preços de transporte, alimentação e itens relacionados à habitação, enquanto os combustíveis e alguns produtos alimentícios registraram queda, equilibrando os resultados. A próxima divulgação do IPCA-15 está marcada para o dia 26 de janeiro.
Patriotário
30/12/2023 - 11h36
Não adiante, seu pianca mole estúpido…
Vc está desmascarado como o babaquara que está sempre aqui com objetivo de enganar trouxa.
Não passa de um bozoloide com verniz e água de alfazema. E com a fralda geriátrica cheia de larva de mosca, claro….
EdsonLuiz.
28/12/2023 - 15h39
Observem como age o mau-caráter::
■Um técnico estupendo como Roberto Campos, para segurar as ondas e conseguir mitigar as consequências na economia causadas pelas merdas de presidentes irresponsáveis como Lula e Bolsonaro, aplica todo o seu experimentado conhecimento, que não é aquilo que alguém como Beluzzo fica mandando fazer e já resultou em grande desabamento da economia.
Esse técnico é xingado pelo mau-caráter do Lula. Fernando Haddad insiste para ele ir a um churrasco. O técnico repetidamente xingado aceita por educação ir ao churrasco dos caras xingadores destrambelhada…
E aí vem outro petista mau-carater e…
É isso que é um petista!
■E esses merdas de mau-educados, profissionais ignorantes e apoiadores de ditadores que assassinam até jornalistas ainda querem ser melhores do que o bosta do Jair Bolsonaro.
EdsonLuiz.
28/12/2023 - 15h23
Roberto Campos declara em uma entrevista que Lula e o PT estão tendo que ser enquadrados por Fernando Haddad, mas um lulista prefere fingir que não entendeu.
■Claro que para falar isso Roberto Campos é educado e não fala rasgado.
E, sim, está difícil no mundo todo fazer previsão em economia, porque nos programas de previsão entram mais dados que aqueles que usam para fazer previsão meteorológica, e dados mais instáveis e inesperados. É muito difícil fazer previsão econômica.
E no momento os programas usados não incorporam os dados que vào surgindo da realidade que veio com a pandemia de Covid e com estas duas guerras mais srnsíveis provocadas por ditadores e terroristas, que interromperam fluxos de todas as cadeias de valor que agora estão sendo recompostas. Está impossível acertar previsão em economia com maior antecedência.
■■Com a paciência que conseguiu ter antes com Bolsonaro e agora, com a paciência que está tendo que ter com Lula e o PT, e assim conseguido mitigar e até reverter as merdas feitas por Bolsonaro e repetidas por Lula, Roberto Campos merece um mandato eleitoral para ser ele o presidente da República e não precisar gastar tanta energia para conter as agressões delinquentes e mal-educadas de Lula e do PT (Bolsonaro também deu trabalho, mas pelo menos não o agredia).
■Mas veja a diferença entre o que e como fala um técnico competente como Roberto Campos e como falam políticos enganadores como os petistas, Lula à frente, e em algumas vezes até Fernando Haddad, este de 2018 para cá::
=》Quando fala um petista, ele manobras, esconde, disfarça, e prefere ser mau-caráter e enganar do que falar a verdade;
=》Quando é um técnico sério que fala, como Roberto Campos, ele assume que está havendo erros, dificuldades… Um técnico ou político sério não fica enganando.
É bem diferente quando é um técnico sério que fala e quando é um picareta ou quem, mesmo quando é para atuar de forma mais séria, como Haddad tem atuado, tem que dar algumas declarações para agradar picaretas à sua volta ou que até são seus padrinhos.
=》Quantas vezes eu precisei defender Roberto Campos de petistas ignorantes e insandecidos?
■Mas Roberto Campos é uma pessoa por cuja capacidade e bom caráter vale a pena defender de picaretinhas e delinquentes.
Patriotário
28/12/2023 - 13h22
Hahahahahahaha
O Edson pianca mole , cuecão cagado, não é somente estúpido e canalha, é um otário do orgulho e rabo machucado.
Chupa, arrombado !!!!!!!
hahahahahahahhaha
Ronei
28/12/2023 - 13h14
Perguntem aos brasileiros o que acham dos preços dos produtos no mercado ao invés de inventar cretinices e numeros idiotas para tentar socar merda na cabeça de imbecis como Voces…
Ugo
28/12/2023 - 11h54
Nao era melhor se a inflaçào fosse 1% ou até 0…? Tem algo para comemorar no aumento dos preço do que ja era complicado comprar ?
Sao imbecis ou sao pagos para fazer propaganda do que nao existe…?
EdsonLuiz.
28/12/2023 - 11h36
Imagina em quanto estaria hoje a inflação se o Roberto Campos Neto não possuísse o preparo profissional que tem e que junto com este preparo ele não tivesse tanta integridade e a resiliência e se submetesse às maluquices de Lula, Gleisi, Lindbergh e Gonzaga Beluzzo?
Se há alguns dados da economia que estão melhorezinhos, isso se deve exclusivamente a Roberto Campos Neto estar à frente do Banco Central.
Alexandre Neres
28/12/2023 - 11h14
Nada como um bom churras na Granja do Torto. Lulinha é realmente bom de bico. Leiam a entrevista do presidente do BC com a Míriam Leitão:
Presidente do BC quer juros baixos – MÍRIAM LEITÃO
O GLOBO – RJ
28/12/2023
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, acha que “a taxa de juros no Brasil é alta”. Diz que no ano que vem, último como presidente do BC, quer juros os mais baixos possíveis e a inflação na meta. Reclama das agências de rating, avalia que “a nota do Brasil poderia ser melhor”. Elogia o ministro Fernando Haddad, que fez “um esforço gigantesco para enquadrar o fiscal”, e admite “é superdifícil cortar gastos no Brasil”. Nega incômodo com a pressão política que enfrentou: “Foi um momento de grande aprendizado.” Perguntado sobre as previsões para 2024, Campos Neto alerta que “as análises econômicas têm errado muito” e prevê que o PIB de 2024 pode ser maior do que o projetado nos documentos do Banco Central.
Fui ao BC entrevistar Roberto Campos Neto para o meu último programa do ano na Globo- News. A gravação foi na sala do Copom, diante de uma enorme tela de Portinari, o mesmo local onde ele fizera uma reunião, na véspera, com o ministro Fernando Haddad. Ao longo da entrevista ficou claro que Roberto Campos Neto concorda mais do que se imagina com Haddad e tem boas previsões para o Brasil.
-É difícil falar de 2024 sem, pelo menos, colocar em perspectiva que as análises econômicas têm errado muito ultimamente. Têm errado o crescimento, têm errado um pouco a inflação, têm errado muito o emprego, têm errado os números de crédito – disse, lembrando que esteve em reuniões em que se falava que o país teria um problema de crédito, e meses depois o país estava com números surpreendentes.
Campos Neto avalia o ano que vem como um fim de ciclo: -Vai ser meu último ano como presidente do Banco Central. Tenho perspectivas positivas, tem muita coisa que a gente gostaria de consolidar, e é importante entregar a inflação na meta e o juro o mais baixo possível, para ter a consolidação desse processo. O Banco Central é um órgão técnico, tem feito muita coisa pela sociedade e vai trabalhar pelo Brasil.
Perguntei sobre o ano de estresse político, com críticas pessoais a ele até do presidente da República. A resposta surpreendeu: -Acho que os momentos de pressão são os que você mais aprende. Quando estou relaxado, dentro da zona de conforto, aprendo menos.
Então, olhando em retrospectiva, acho que foi um momento de grande aprendizado.
Ele diz que, com as variáveis de hoje, o ritmo da queda de juros, de meio ponto a cada reunião, está bom, mas admite que os juros são altos no Brasil, mesmo estando em queda: – A taxa de juros no Brasil é alta. Nós também achamos, trabalhamos para o equilíbrio e a possibilidade de cair o máximo possível.
Campos Neto diz que a taxa de juros caiu em relação aos outros países e sustenta que houve queda até em termos reais, quando se compara a projeção de inflação com a da taxa de juros. A queda foi resultado da melhora do quadro econômico brasileiro. Perguntei sobre a reunião com Haddad e ele contou que, durante o encontro, o ministro recebeu várias vezes telefonemas para negociar reformas: -Ele fez um esforço gigantesco para enquadrar o fiscal. É superdifícil cortar gastos nesse país. Temos trabalhado juntos. A proximidade aumentou bastante nos últimos tempos.
Sobre o crescimento do ano que vem, o BC prevê 1,7%, mas ele diz que tem o viés otimista e, olhando em volta, o que se vê é que o Brasil está muito melhor do que os vizinhos.
Por todos esses indicadores, Roberto Campos Neto afirma que o Brasil tem nota de crédito mais baixa do que merece.
– A nota podia ser um pouco melhor. Você não encontra um país tão reformista nos últimos tempos como o Brasil, e num período de tanta dificuldade.
Saindo da política econômica, Campos Neto afirma que a questão ambiental brasileira “melhorou bastante”, tema que é uma preocupação importante dos investidores internacionais. “Eu alertei bastante o governo anterior” sobre isso.
É impossível não se emocionar na sala do Copom. Não pelos áridos debates sobre taxas de juros que ali ocorrem, mas pelo magnífico painel “Descobrimento do Brasil”, de Cândido Portinari, de quase cinco metros de altura por quatro metros de largura, que cobre a parede de alto a baixo. O Brasil está ali pintado pela mão do mestre em seu momento inicial, com a caravela aportando para o desembarque.
Dos muitos personagens estão, em primeiro plano, os trabalhadores. Das muitas cores, predominam os tons terra e verde.
Fanta
28/12/2023 - 10h07
Que legal… o que ja tava caro ficou quase 5% ainda mais caro !!