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Israel mata general do Irã em Damasco

Nesta segunda, 25, um ataque aéreo de Israel nos arredores de Damasco, na Síria, resultou na morte de Sayyed Razi Mousavi, importante conselheiro militar iraniano. Mousavi era conhecido por coordenar a aliança militar entre Síria e Irã. A TV estatal do Irã interrompeu suas transmissões regulares para anunciar a morte de Mousavi, destacando sua longa […]

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Nesta segunda, 25, um ataque aéreo de Israel nos arredores de Damasco, na Síria, resultou na morte de Sayyed Razi Mousavi, importante conselheiro militar iraniano. Mousavi era conhecido por coordenar a aliança militar entre Síria e Irã.

A TV estatal do Irã interrompeu suas transmissões regulares para anunciar a morte de Mousavi, destacando sua longa experiência como conselheiro da Guarda Revolucionária na Síria.

Ele foi descrito como alguém que acompanhava Qassem Soleimani, líder da Força Quds da Guarda, morto em um ataque dos EUA em 2020.

A Guarda Revolucionária do Irã afirmou que Israel pagará pelo ataque, chamando o regime de “usurpador e selvagem”. Até o momento, não houve comentários dos militares israelenses.

Israel tem historicamente realizado ataques na Síria, visando o que considera alvos vinculados ao Irã.

A influência iraniana na região cresceu desde que o país apoiou o presidente Bashar al-Assad na guerra síria, iniciada em 2011. Recentemente, o Irã relatou que ataques israelenses na Síria resultaram na morte de dois membros da Guarda Revolucionária.

Com informações da Reuters

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Nelson

25/12/2023 - 23h46

Como podemos ver, a insanidade virou regra, comportamento normal de quem comanda os Estados Unidos, e, consequentemente, a Europa democrática (sic), e Israel.

A expansão sem tréguas da Otan até as “barbas” da Rússia, o assassinato de Soleimani, a explosão do Nord Stream e a guerra por procuração insuflando o povo ucraniano contra o russo, são apenas quatro episódios a explicitar que essa insanidade tomou conta do Sistema de Poder que domina os EUA.

Os ataques criminosos e homicidas frequentes das forças sionistas ou do serviço secreto de Israel à Síria, ao Irã, ao Líbano e ao povo palestino demonstram como a insanidade se apossou em definitivo dos que governam aquela que seria “única democracia do Oriente Médio”.

Não é à toa que alguns analistas estejam prevendo o fim de Israel como resultado de tantas ações insanas. A vida dos judeus que ali vivem deverá ficar tão insegura, tão insuportável e, por isso mesmo, aterrorizante, que a tendência é de que grandes levas passem a emigrar para longe em busca de segurança, esvaziando o país.

Não é à toa também que Rússia, China e Irã já se convenceram de que não há como escapar ao confronto direto com o império colonialista anglo-sionista e vão “jogar” cada vez mais firmes para fragilizá-lo e subjugá-lo, pois, simplesmente, não têm outra escolha.

Nisso vão contar com o apoio decidido da Venezuela, de Cuba, da Coreia do Norte e de outros países que vêm de há muito sendo perseguidos pelo anglo-sionismo.

Não há meio-termo, não há possibilidade de convivência pacífica e cooperativa, uma vez que arrogância e a estupidez dos comandantes ocidentais não deixa espaço para isso, só aceita subjugação dos outros contendores de peso na arena internacional.


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