No decorrer do terceiro trimestre de 2023, conforme revelado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (22), observou-se uma redução de 0,3 ponto percentual no índice de desemprego no Brasil em comparação ao trimestre anterior.
No período correspondente ao terceiro trimestre de 2023, a taxa de desemprego atingiu 7,7%, registrando o seu nível mais baixo desde fevereiro de 2015. Ao mesmo tempo, o número de pessoas empregadas ultrapassou 99,8 milhões, alcançando o seu pico mais elevado desde o início da série histórica em 2012.
Embora a redução tenha sido observada em 19 estados, a análise por estado revela que, em oposição à tendência nacional, apenas três unidades federativas desempenharam um papel significativo nesse declínio: Acre, Maranhão e São Paulo.
A líder da pesquisa, Adriana Beringuy, ressaltou a performance de São Paulo, cuja diminuição na taxa de desemprego de 7,8% para 7,1% desempenhou um papel crucial na compensação do desempenho menos favorável observado em outros estados.
“A queda no Brasil não foi um processo disseminado nos estados. A maior parte das UFs mostra uma tendência de redução na taxa de desocupação, mas apenas três estados registram queda estatisticamente significativa, principalmente por conta da redução da desocupação. E São Paulo tem uma importância dado o contingente do mercado de trabalho, o que influencia bastante a queda em nível nacional”,disse Beringuy, de acordo com o jornal O Globo.
Os dados indicam que, em escala nacional, houve uma redução expressiva de 28,2% no número de pessoas procurando emprego por mais de dois anos, comparando-se os terceiros trimestres de 2022 e 2023. Na categoria de busca de emprego com duração entre um e dois anos, a queda foi de 14,2%.
Apesar dos progressos, a quantidade de trabalhadores informais no Brasil continua alta, representando aproximadamente 39% da população empregada. Nas regiões Norte (52,8%) e Nordeste (51,8%), essa condição é mais prevalente, indicando liderança nessas estatísticas.
Ao analisar os dados estaduais, observa-se que as maiores taxas de informalidade foram registradas no Maranhão (57,3%), Pará (57,1%) e Amazonas (55,0%). Por outro lado, Santa Catarina (26,8%), Distrito Federal (30,6%) e São Paulo (31,3%) apresentam as taxas mais baixas nesse aspecto.
Patriotário
24/11/2023 - 23h26
Ser um antipetista é tornar-se num tremendo otário, com todo orgulho e teimosia que um asno em forma humana pode ter.
Uma cambada que tem todo jeito do elemento cheio de dente podre, na boca suja.
Ao falar, ele exala todo mau cheiro, mas não consegue sentir o próprio fedor.
Assim é o asno antipetista.
Ele jura que está “serto”. hahahahahahaha
zulu
22/11/2023 - 12h06
A economia brasileira é estagnada completamente, o unico setor que mantem vivo e paga a conta do Brasil sao o tal de agronegocio e o trafico de droga,
o resto é zero.
Quem é o idiota que investe num ambiente podre desse ?