A prisão preventiva de Carlos Cesar Toledo, conhecido como Cacai, ex-presidente do DEM em Anápolis, foi decretada nesta quinta-feira, 16.
Ele é mais um suspeito no assassinato de Fábio Escobar, ex-coordenador de campanha do governador Caiado, ocorrido em uma emboscada em 2021.
Cacai se une a 10 policiais militares já presos na “Operação Tesarac”, suspeitos de orquestrar sete assassinatos para eliminar testemunhas relacionadas ao caso.
A nova prisão contradiz a tese de motivação política, sugerindo conexões mais profundas. Fábio Escobar, ao acusar Toledo de caixa 2, desencadeou uma série de mortes, todas destinadas a encobrir o crime original e construir uma falsa narrativa de envolvimento de Escobar com o tráfico de drogas.
Entre as vítimas, destacam-se Bruna Vitória Rabelo Tavares, Gabriel Santos Vital e outras cinco pessoas.
“Cuidam-se os autos de Representação pela Autoridade Policial para decretação da prisão preventiva de Glauko Olivio de Oliveira, Érick Pereira da Silva, Thiago Marcelino Machado, Adriano Azevedo Souza, Wembleyson de Azevedo Lopes, Rodrigo Moraes Leal e Carlos César Savastano Toledo (evento 01′). Consta da representação que no dia 23 de junho de 2021, por volta das 18h50min., na Rua JM-63, Setor Jamil Miguel, Anápolis-GO, o senhor Fábio Alves Escobar Cavalcante foi surpreendido e alvejado por projéteis de arma de fogo”, destaca um trecho da ordem de prisão.
Com informações do Portal Goiás 24 horas
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