Menu

Relator vota pela condenação de Bolsonaro por uso eleitoral do 7 de setembro

O corregedor-geral eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Benedito Gonçalves, proferiu seu voto nesta quinta-feira, 26 de outubro, a favor da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por práticas de abuso de poder político e econômico. Leia também: Bolsonaristas preveem mais uma derrota no TSE Como resultado da condenação, Gonçalves se posicionou a favor da […]

2 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News
Foto: Agência Brasil

O corregedor-geral eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Benedito Gonçalves, proferiu seu voto nesta quinta-feira, 26 de outubro, a favor da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por práticas de abuso de poder político e econômico.

Leia também: Bolsonaristas preveem mais uma derrota no TSE

Como resultado da condenação, Gonçalves se posicionou a favor da declaração de inelegibilidade de Bolsonaro por um período de oito anos, juntamente com a imposição de uma multa no montante de R$ 425,6 mil. Os demais ministros da Corte estão prosseguindo com a votação no processo.

O ministro do TSE também se manifestou a favor da imposição de uma multa de R$ 212,8 mil para Braga Netto, que concorreu como candidato a vice na chapa do PL nas eleições de 2022. No entanto, Benedito não votou pela inelegibilidade de Braga Netto.

Bolsonaro já havia sido condenado anteriormente por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em outro processo, o que resultou na decisão da Corte de declará-lo inelegível por um período de oito anos, até o ano de 2030.

Se os ministros do TSE optarem por condená-lo novamente, as penas de inelegibilidade não serão acumuladas. Em vez disso, a pena mais longa prevalecerá, ou seja, a inelegibilidade estabelecida na decisão mais recente substituirá qualquer pena anterior, de modo que Bolsonaro continuará inelegível pelo período determinado na decisão mais recente.

O julgamento dessas novas ações teve início na terça-feira passada, dia 24. Esses casos estão ligados à eleição presidencial de 2022, mais precisamente relacionados ao alegado uso eleitoral do evento comemorativo do Bicentenário da Independência.

Os autores das ações são o PDT e a então candidata à Presidência, Soraya Thronicke, que na época fazia parte do partido União Brasil.

Apoie o Cafezinho

Rhyan de Meira

Rhyan de Meira é estudante de jornalismo na Universidade Federal Fluminense. Ele está participando de uma pesquisa sobre a ditadura militar, escreve sobre política, economia, é apaixonado por samba e faz a cobertura do carnaval carioca. Instagram: @rhyandemeira

Mais matérias deste colunista
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Asnonaro

26/10/2023 - 16h42

hahahahahahahhaha a galinha matusquela que bota ovo e bota bosta e bota kool hahahahahahahahhaha
PERDEEEEEEEEU, otario … hahahahahahahahahahahahahahah

Galinzé

26/10/2023 - 12h13

Qualquer palavra de um politico tem finalidade eleitoral.

Dito isso o fato que existam “tribunais eleitorais” é uma coisa indescritivel e impensavel para qualquer pais normal.

E’ inacreditvél ver como os brasileiros façam questao de serem mandados em tudo.


Leia mais

Recentes

Recentes