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Premiê palestino faz alerta assustador sobre a possível invasão de Israel em Gaza

Sputnik – O primeiro-ministro palestino se pronunciou contra as ações militares de Israel, e advertiu contra as consequências de uma operação na Faixa de Gaza. Mohammad Shtayyeh, primeiro-ministro palestino, acredita que se Israel entrar na Faixa de Gaza com uma operação terrestre, entre dez e 15 mil palestinos morrerão. “Se o Exército israelense entrar em Gaza com […]

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Sputnik – O primeiro-ministro palestino se pronunciou contra as ações militares de Israel, e advertiu contra as consequências de uma operação na Faixa de Gaza. Mohammad Shtayyeh, primeiro-ministro palestino, acredita que se Israel entrar na Faixa de Gaza com uma operação terrestre, entre dez e 15 mil palestinos morrerão.

“Se o Exército israelense entrar em Gaza com uma operação terrestre, esperamos que milhares, talvez de 10.000 a 15.000 palestinos a mais morram, por isso estamos mais do que preocupados”, disse Shtayye em declarações de sexta-feira (20) à emissora norte-americana CNN.

“Apoiar Israel cegamente é uma licença para matar. Espero que os Estados Unidos não sigam nessa direção. Israel não está em perigo existencial. A Casa Branca e o presidente devem convocar as partes a se sentarem e trabalharem juntos em uma solução pacífica. Incentivar Israel a aniquilar os moradores de Gaza não trará uma solução”, disse Shtayye à CNN.

Shtayye notou que matar crianças, mulheres idosas e destruir igrejas e mesquitas na Faixa de Gaza não é forma de agir contra o Hamas, é “uma guerra contra os palestinos onde quer que eles estejam”. “É muito lamentável. Vou ser honesto com vocês e dizer que não acho que a atual liderança dos EUA tenha a vontade política de acabar com o conflito […] é preciso haver um esforço coletivo internacional”, apontou.

Desde 7 de outubro, quando o grupo Hamas atacou o território israelense e matou cerca de 1,4 mil civis, o número de vítimas fatais na Faixa de Gaza ultrapassou 3,8 mil, sendo 1,4 mil as mortes entre cidadãos israelenses. Dezenas de milhares ficaram feridos de ambos os lados.

O Hamas chegou a anunciar que tinha sob seu poder entre 200 e 250 prisioneiros na Faixa de Gaza. As Forças de Defesa de Israel (FDI) receberam autorização na quinta-feira (19) para atacar a Faixa de Gaza.

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