Bomba! Transparência Internacional foi um dos “urubus” da Lava Jato

Agora fica explicada a aliança política entre a Transparência Internacional e os criminosos que operavam a Lava Jato na 13ª Vara e no TRF4.

Durante os gloriosos anos da Lava Jato, a organização não-governamentalTransparência Internacional assumiu o papel de uma espécie de sua porta-voz global, chancelando uma operação que destruía a economia do Brasil mais rapidamente do que um exército invasor.

A Lava Jato paralisou dezenas de milhares de obras públicas e estruturantes do país por mais de quatro anos. Esse é um tipo de devastação comumente observado em guerras assimétricas, em que um país grande invade um pequeno e o destrói em pouco tempo, como os Estados Unidos fizeram com o Iraque e a Otan fez com a Líbia.

Sabemos agora que alguns dos protagonistas da Lava Jato, como o chefe dela no Ministério Público, Deltan Dallagnol, e seu responsável no judiciário, Sergio Moro, fizeram de tudo para ganhar altas somas de dinheiro e poder político, utilizando a operação como meio para esses fins.

E não faltaram aves de rapina farejando de longe o cheiro de morte.

A Transparência Internacional, por exemplo, também se preocupava em converter a Lava Jato numa mina de ouro. Qual urubu, sobrevoava a carniça dos bilionários acordos de leniência, arrancados das grandes empresas nacionais às custas de sua completa destruição financeira. Queria uma parte para si, o que significava aliás diminuir a parte que deveria ser destinada ao erário.

Examinem bem as imagens. Depois leiam um trecho da reportagem da Conjur, reproduzido abaixo.

Trecho inicial da reportagem do Conjur:

FAÇA O QUE EU DIGO…
Transparência Internacional temia não receber dinheiro de fundação lavajatista

Diálogos entre procuradores da finada “lava jato” apreendidos na “operação spoofing”, aos quais a revista eletrônica Consultor Jurídico teve acesso, mostram que a organização não governamental Transparência Internacional tinha receio de não receber recursos de uma fundação criada com recursos do acordo de leniência da J&F.

Em mensagens de 29 de novembro de 2018, um procurador identificado como Paulo, possivelmente Paulo Roberto Galvão de Carvalho, relata como tinha sido uma reunião no mesmo dia com Bruno Brandão, da TI, e Michel Freitas Mohallem, professor da Fundação Getulio Vargas — que acusou a ONG de ter usado mão de obra, expertise e instalações da própria FGV para cumprir um memorando firmado com a “lava jato” firmado sem o seu consentimento.

Paulo aponta que a J&F entendia que o dinheiro que pagasse deveria ser totalmente destinado aos cofres públicos. Mas ressalta que a TI queria ficar com parte da verba.

“Não deixar o dinheiro se diluir. Carimbar → no nosso caso, o dinheiro virá de uma vez VER PROPOSTA. Por enquanto pedem para não ser compartilhada com Petrobras. TI tem receio de ficar fora da possibilidade de receber recursos Possibilidade de questionamento do modelo – na J&F há gente querendo dizer que o dinheiro deveria ser usado integralmente para ressarcimento ao erário – mas não afeta o nosso caso”, afirma o procurador em trecho da mensagem — os diálogos são reproduzidos nesta reportagem em sua grafia original.

Leia a reportagem completa no link abaixo:

Transparência Internacional temia não receber dinheiro de fundação lavajatista