O futuro presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, compartilhou com a imprensa nesta segunda-feira (25) suas principais metas para sua liderança na mais alta instância do sistema judicial do Brasil. Barroso enfatizou seu compromisso em melhorar o funcionamento do sistema judiciário e em lutar contra qualquer forma de injustiça.
“A minha principal preocupação é o aprimoramento do sistema de Justiça do país com segurança jurídica, democrática e humana. É enfrentar a pobreza, as desigualdades injustas, enfrentar o crime organizado também. Há muitos capítulos que nós precisamos colocar energia”, disse o ministro.
Barroso esteve presente na cerimônia de abertura oficial da Fides, o principal evento da América Latina no campo de seguros, que acontecerá até terça-feira (26) na cidade do Rio de Janeiro. Em seu discurso, o ministro destacou sua profunda familiaridade com o mundo dos seguros, já que, antes de ingressar no Supremo Tribunal Federal, trabalhou como advogado em casos ligados a essa indústria.
Barroso também ressaltou que a alta litigiosidade nas áreas tributária, trabalhista e de saúde representa um grande desafio para o país. “Essa é, possivelmente, a questão mais difícil com a qual nos deparamos”, disse ele, prometendo lidar com estes temas. “É importante que, em temas de segurança jurídica, se tenha previsibilidade nas condutas, a não retroatividade das leis e das decisões judiciais, e a estabilidade da jurisprudência. Todos esses são temas que são caros e que eu pretendo ter atenção à frente do STF”.
O ministro Luís Roberto Barroso tomará posse como Presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em uma cerimônia solene agendada para a próxima quinta-feira (28), com início às 16 horas. O ministro Edson Fachin também assumirá o cargo de vice-presidente. A sessão será transmitida ao vivo pela TV Justiça, Rádio Justiça e pelo canal do STF no YouTube.
Paulo
26/09/2023 - 22h42
O Barroso é uma figura triste. O melhor jurista do STF – não que tenha concorrentes à altura para estimulá-lo, e ao debate franco -, e, ao mesmo tempo, signatário da pauta abortista, um crime de mão dupla, como dizia São Pio de Pietrelcina: um crime contra a mãe e contra o filho, que marca as mulheres para sempre; e o nascituro, para nunca mais…
Galinzé
26/09/2023 - 09h27
Juizes fazem promessas agora ? Kkkkkkkkkkkkkk
Fanta
26/09/2023 - 09h21
Barroso é um juíz e não um político por tanto nada deve prometer nada a ninguém, ninguém o elegeu a nada.
A única coisa que Barroso deve prometer é defender a constituição…coisa que já demostrou amplamente não saber fazer assim como a maioria dos seus pares (pares em mediocridade) pois trata-se de um militante de esquerda camuflado de juiz….chega a ser mais imbecil que o Toffoli que não é nada fácil.
zulu
26/09/2023 - 09h16
Nao é o papel do STF enfrentar o que este idiota citou, isso é papel da politica.
O papel do STF é verificar a constitucinalidade das leis, resolver conflitos entre as lei federais, estaduais ou outros entes e eventualmente julgar
processos que pendem sobre o Presidente da Republica em exercico…nada mais do que isso.
OBS: em paises serios quando ha um processo do Presiddnete da REpublica nas cortes contitucionais a mesma de 11 integrante (por exemplo) passa ter temporaneamente 11 x 3 ou 4 (3 ou 4 vezes o numero de integrantes) para garantir o maximo da imparcialidade e afastamento da politica…isso em lugares de gente seria, na de cabeças de bananas.
99% do que chega ao STF brasileiro nao tem nada a ver com o paepl do mesmo, zero.
Chega a embrulhar o estomago ver a que ponto sem retrono chegou o Brasil…é patetico mas é nada mais e nadda menos que o retrato do infantilismo cronico, da ignorancia e do bananismo que mora na cabeça oca dos noveleiros.
Fanta
26/09/2023 - 09h05
Se o Brasil fosse algo minimamente serio Barroso e mais 5 ou 6 Zé Ruelas do STF teriam sido afastados do cargo ha muito tempo.
Se o Brasil fosse algo minimamente serio os ministros do STF ficariam somente X anos no cargo e nao apodrecendo na cadeira como os atuais.
Se o Brasil fosse algo minimamente serio as nomeaçoes desses senhores nao seriam exclusivamente politicas.
Tudo indica que é Brasil nunca sarà algo minimamente seri.