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Ministra das Relações Exteriores da Alemanha chamou presidente chinês de “ditador”

A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, causou polêmica ao chamar o presidente chinês, Xi Jinping, de “ditador”. Em entrevista ao canal americano Fox News dia 14/09, ela afirmou que a implementação bem-sucedida de uma defesa militar na Ucrânia seria um “sinal” para o líder chinês. Baerbock defendeu que a Ucrânia deve vencer […]

2 comentários
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A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, causou polêmica ao chamar o presidente chinês, Xi Jinping, de “ditador”. Em entrevista ao canal americano Fox News dia 14/09, ela afirmou que a implementação bem-sucedida de uma defesa militar na Ucrânia seria um “sinal” para o líder chinês.

Baerbock defendeu que a Ucrânia deve vencer a guerra contra a Rússia, e que uma vitória russa seria um sinal para outros ditadores, como Xi Jinping. A ministra também destacou a influência direta do Ocidente no conflito ucraniano, utilizando o pronome “nós”.

A declaração de Baerbock pode ter relação com a situação em torno de Taiwan, que se agravou após a visita da então Presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, à ilha no início de Agosto do ano passado. A China considera Taiwan uma de suas províncias e condenou a visita de Pelosi, realizando exercícios militares em grande escala.

Vale lembrar que a China é o parceiro comercial mais importante da Alemanha. Em julho deste ano, as autoridades alemãs publicaram uma estratégia em relação à China, que apela a uma “mudança de abordagem” em relação ao país asiático.

Annalena Baerbock é filiada ao partido Aliança 90/Os Verdes e atualmente serve como ministra das relações exteriores da Alemanha. Ela foi candidata do Partido Verde para Chancelaria nas eleições federais de 2021 e é considerada a primeira candidata dos Verdes com sérias chances de ganhar este alto cargo.

Fonte: Political Lore

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Comentários

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Paulo

15/09/2023 - 21h53

Quem dividiu países, originalmente, foi a extinta União Soviética, com a exigência de criação da Alemanha Oriental, no fim da 2ª GM, a partir do conceito geopolítico de “zonas de influência” (ou “República Democrática Alemã”). Na esteira desse impulso inicial, vieram as aberrações coreana e vietnamita. A bela Formosa dos bravos navegadores portugueses dos séculos XVI e XVII é apenas um exemplo de sinal invertido…

Fábio

15/09/2023 - 17h18

Taiwan É parte da China assim como Hong Kong! O povo chinês não pode viver à mercê da vontade dos poodles!


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