Os generais Richard Fernandez Nunes, que foi secretário de segurança e Mauro Sinott, que cuidou da parte operacional da intervenção, não são alvos das investigações da operação perfídia deflagrada nesta terça-feira (12) e que trata da investigação sobre a compra de coletes balísticos durante a Intervenção Federal na segurança pública do Rio de Janeiro em 2018 entre o Estado brasileiro e a empresa norte-americana CTU Security LLC que é acusada de envolvimento no assassinato do presidente Haitiano Jovenel Moise.
Desde abril deste ano o general Nunes ocupa o cargo de Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército e integra o alto comando do exército enquanto o general Sinott foi mandado para a reserva ainda em 2020.
Após participar da intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro, Sinott foi comandante da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), Divisão Encouraçada no Rio Grande do Sul.
Fontes afirmaram ver com estranheza a exclusão dos generais uma vez que eles tiveram envolvimento direto com o dia-a-dia e integravam a cúpula do Gabinete de Intervenção Federal (GIF)
Fábio
13/09/2023 - 21h05
O chefe da “educassão do ejécito” incentiva o aprendizado da disciplina Teoria do roubo militar?