A fake news sobre as urnas eletrônicas e os ataques contra ministros do Supremo Tribunal Federal, ordenadas por Jair Bolsonaro ao empresário Meyer Nigre, dono da Tecnisa, chegaram e foram disseminadas nas redes sociais em apenas 10 minutos.
O levantamento foi feito pelo pesquisador e professor da USP, Pablo Ortellado, e divulgado pela jornalista Daniela Lima, no G1. Os dados revelam como funcionava o esquema eficiente, mas criminoso, de disseminação de notícias falsas durante as eleições de 2022.
Tanto é que um dos primeiros a compartilhar os ataques nas redes foi o militar da reserva Ailton Barros, um dos mais próximos do ex-presidente da República. Como se sabe, Barros é apontado como um dos auxiliares de Mauro Cid na tentativa de golpe de estado. O militar defendia que Bolsonaro decretasse as Forças Armadas.
A fake news ordenada e disparada por Bolsonaro também foi compartilhada pelo então candidato ao Senado pelo PL do Amazonas, o cabo Gilberto Silva, que acabou não sendo eleito na disputa. O bolsonarista também é investigado por suposta participação nos atos terroristas do 8 de janeiro, em Brasília.
Justin
23/08/2023 - 19h31
Ok @Zulu então eu decidi que eu vou acreditar que você é um corno, que sua mulher ou seu marido gostam de dar na sua frente e você se masturbando e eu vou mandar disparar isso na internet com sua foto seu e-mail seu endereço e uma foto sua montada assistindo a foda !
Boa noite
Justin
Zulu
23/08/2023 - 18h32
O termo fake news não significa nada, é uma invenção fascistoide dos auto proclamados detentores da verdade, da democracia e mais algumas cretinices.
Cada um de nós acredita no que quiser e crítica o que quiser…o resto é censura ou tentativa de censura.