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Cidadania 23 decide tirar Roberto Freire da presidência do partido e se aproxima de Lula

Reunião do Cidadania termina em caos e grupo busca substituir comando da sigla No último sábado (19), uma reunião on-line da Executiva Nacional do Cidadania (anteriormente conhecido como Partido Popular Socialista, PPS) terminou em um cenário caótico, marcado por xingamentos e gritaria. O encontro culminou na vitória de um grupo de 13 dirigentes que busca […]

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Reunião do Cidadania termina em caos e grupo busca substituir comando da sigla

No último sábado (19), uma reunião on-line da Executiva Nacional do Cidadania (anteriormente conhecido como Partido Popular Socialista, PPS) terminou em um cenário caótico, marcado por xingamentos e gritaria. O encontro culminou na vitória de um grupo de 13 dirigentes que busca substituir o comando da sigla pela primeira vez desde 1992. O atual líder do partido é o ex-deputado federal Roberto Freire, que ocupa o posto desde então.

Durante a reunião, Freire falou que a antecipação da eleição da nova Executiva visava sua expulsão da sigla. Em entrevista ao Estadão, ele disse que a movimentação tem o intuito de afastá-lo para que o partido possa aderir ao governo de Lula.

“O que pretendem é me expulsar do partido. Querem me tirar, porque querem aderir ao governo Lula. Não vou reconhecer essa reunião do dia 9 de setembro como legítima”, declarou Freire.

Por outro lado, o secretário-geral do Cidadania, Regis Cavalcante, aponta que o partido está parado devido à postura de Freire. “O partido está praticamente paralisado, porque as decisões da Executiva e do Diretório Nacional não são colocadas em prática, principalmente por conta das dificuldades com o presidente. Não queremos expulsá-lo, mas o partido deixou de ter vida coletiva”, afirmou.

A situação no Cidadania é delicada e pode gerar impactos no cenário político nacional. A sigla é considerada uma das principais forças de centro-esquerda do país e tem representantes em diversos estados. A possível adesão ao governo Lula pode fortalecer a base do ex-presidente e aumentar a polarização política no Brasil.

Agora, o grupo que venceu a disputa interna precisa se organizar para assumir o comando do partido e definir seus próximos passos. Enquanto isso, Freire e seus aliados prometem lutar para manter o controle da legenda e evitar sua aproximação com o PT.

O futuro do Cidadania ainda é incerto e deve ser acompanhado de perto pelos analistas políticos e pela população brasileira. Afinal, as decisões tomadas pelos partidos têm grande influência no rumo do país e na vida dos cidadãos.

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carlos

06/09/2023 - 08h58

Esse cidadão aspas é vem aí 50 anos com essa história , e sempre foi ele que comandou partidos, com essa história de líder, foi no PCB , foi assim no PPS partido que não tem uma história, e ele sempre, é um embuste.

carlos

05/09/2023 - 17h49

Esse é ridículo, ele sempre usou subterfúgio, para ter um controle que existe, é como se o senhor feudal, ou um oligarca,acha que o partido é dele, aliás uma reforma partidária já se faria necessária, prá botar esses rebutalho pra se aposentar, ele está de olho nos recursos que são o fundo partidário, mamar nas tetas do partido.

Alexandre Neres

22/08/2023 - 12h21

Gente, agora que entendi o sumiço de alguns.

O partideco Cidadania só engana mesmo aos incautos.

Eis a coluna de hoje do Estadão:

“Cala boca, caudilho”: barraco racha partido controlado há 31 anos por Roberto Freire – COLUNA DO ESTADÃO

Entre xingamentos, acusações e gritos, uma reunião da Executiva Nacional do Cidadania (ex-Partido Popular Socialista, PPS) terminou no último sábado, 19, com a vitória de um grupo de dirigentes que tentam trocar o comando da sigla pela primeira vez desde 1992. A presidência do partido é ocupada há 31 anos pelo ex-deputado federal Roberto Freire. Na reunião, por 13 votos a 10, foi aprovada uma resolução para o Diretório Nacional da sigla decidir, em 9 de setembro, sobre a eleição de uma nova Executiva Nacional. Freire não pode se reeleger por uma mudança recente no estatuto.

A Coluna teve acesso ao vídeo da reunião. “Cala boca, picareta, cachorro, caudilho, vagabundo” são exemplos de expressões usadas pelos participantes.

PODER. Na reunião, Freire mandou dirigente “calar a boca” e aos gritos disse, num ato falho, que querem tirá-lo da “Presidência da República”. À Coluna, ele disse que não vai reconhecer a reunião do dia 9 de setembro como legítima.


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