O governador do Rio Grande do Sul e presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite (PSDB), utilizou sua conta no Twitter para anunciar que fez uma representação contra o ex-deputado Jean Wyllys. Em suas declarações, Leite comparou a fala de Wyllys a episódios anteriores em que sofreu ataques homofóbicos de Roberto Jefferson (PTB) e “insinuações de mau-gosto” do então presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Agora, quando o Jean Wyllys dispara também ataques a uma decisão que tomei como governador, ele pode não concordar, ter outra visão, mas tentar associar essa decisão à minha orientação sexual e até a preferências sexuais, eu devo também entrar com uma representação contra ele. Aliás, fiz essa representação”, afirmou Leite.
Em virtude de ofensas direcionadas a Leite, Roberto Jefferson foi condenado pela Justiça gaúcha a pagar uma multa de R$ 300 mil, destinada a danos morais coletivos ao Fundo para Reconstituição dos Bens Lesados.
No último fim de semana, Jean Wyllys comentou sobre a decisão de Leite de manter as escolas cívico-militares no Rio Grande do Sul, fazendo declarações controversas, afirmando que “gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiche em relação ao autoritarismo e aos uniformes”. Leite respondeu à declaração lamentando a ignorância de Wyllys.
Jean Wyllys é filiado ao PT e almeja uma nomeação na Secom (Secretaria de Comunicação Social) do governo. O ministro Paulo Pimenta, por sua vez, informou que não possui detalhes sobre a nomeação e não respondeu a perguntas sobre a certeza de sua efetivação.
Eduardo Leite mantém uma relação cordial com o ex-presidente Lula desde a eleição, e em 30 de junho, recebeu Lula, Janja (possível madrinha de indicação de Wyllys para a Secom) e Pimenta para um almoço no Palácio Piratini, ao lado de seu namorado, o médico Thalis Bolzan.
yuri
20/07/2023 - 13h32
Perder tempo com um asno de primeira faixa como Jean Wyllis nao me parece demostraçào de inteligencia.