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Centrão abalado: dados de insegurança alimentar preocupam governo

Um estudo realizado por agências da ONU revelou que a insegurança alimentar aumentou no Brasil entre 2020 e 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Esses resultados têm gerado reflexões sobre o impacto dessa situação na intenção do centrão de assumir o controle do Ministério do Desenvolvimento Social, conforme apontam interlocutores da pasta e […]

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Imagem: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Um estudo realizado por agências da ONU revelou que a insegurança alimentar aumentou no Brasil entre 2020 e 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Esses resultados têm gerado reflexões sobre o impacto dessa situação na intenção do centrão de assumir o controle do Ministério do Desenvolvimento Social, conforme apontam interlocutores da pasta e do PT.

É importante destacar que membros desse grupo político eram responsáveis pela área social durante a gestão Bolsonaro. De acordo com os dados do estudo, a prevalência da insegurança alimentar severa no Brasil saltou de 1,9% entre 2014 e 2016 para 9,9% entre 2020 e 2022, o que corresponde a aproximadamente 21 milhões de pessoas vivendo nessa condição.

Na opinião desses interlocutores, o agravamento da situação de insegurança alimentar reduz consideravelmente as chances de o centrão conseguirem promover uma mudança no comando do ministério.

Um dos partidos interessados em assumir o ministério é o Republicanos, liderado pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Porém, em uma entrevista à CNN nesta terça-feira (11), ele afirmou que o partido não indicaria nenhum nome para ocupar essa pasta.

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