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‘Faz o L’: hacker diz que mandato falso para Moraes foi ideia de Zambelli

De acordo com fontes da Polícia Federal (PF) ao G1, Walter Delgatti, o hacker da Vaza Jato, afirmou que a frase “publique-se, intime-se e faz o L. Assinado: Alexandre de Moraes” no mandado falso de prisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi uma ideia da deputada Carla Zambelli (PL-SP). Por tradição, os mandados […]

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Imagem: Reprodução / Twitter

De acordo com fontes da Polícia Federal (PF) ao G1, Walter Delgatti, o hacker da Vaza Jato, afirmou que a frase “publique-se, intime-se e faz o L. Assinado: Alexandre de Moraes” no mandado falso de prisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi uma ideia da deputada Carla Zambelli (PL-SP).

Por tradição, os mandados de prisão verdadeiros são encerrados com a frase “publique-se e intime-se”. O falso mandado foi inserido no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e foi descoberto em 5 de janeiro. A PF iniciou uma investigação e Delgatti foi interrogado durante o inquérito.

O hacker revelou que ele mesmo teve a ideia de criar a falsa ordem de prisão de Moraes como uma alternativa à invasão das urnas eletrônicas, algo que Zambelli originalmente havia sugerido. Segundo Delgatti, a deputada desejava algo que pudesse demonstrar a suposta fragilidade do sistema judiciário brasileiro.

Durante seu depoimento, o hacker afirmou que recebeu o texto do mandado falso da parlamentar e apenas fez correções gramaticais. Em uma declaração, Zambelli negou as afirmações feitas por Delgatti à PF. Seu advogado, Daniel Bialski, informou que solicitará acesso à investigação.

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Comentários

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carlos

13/07/2023 - 18h53

Isso que essa picareta fez foi obstrução de justiça, isso o menino de recado fez foi obstrução dr justiça, aí em nome do terrorismo, ninguém faz nada a justiça brasileira, acha melhor falar besteira do que punir os implicados, se intrometer na vida política dos outros do que aplicar a lei, qdo um vagabundo, como Sérgio moro está falando em nome da justiça, é porque a coisa tá muito errada.


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