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Papa Francisco envia representante para iniciar missão de paz na Rússia

Sputnik – O assessor para assuntos internacionais do Kremlin, Yuri Ushakov, discute nesta quarta-feira (28) a crise ucraniana com o enviado especial do Vaticano, o cardeal Matteo Zuppi, anunciou o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov. “Hoje (quarta-feira) o enviado especial do Papa (Francisco), o cardeal Zuppi, está em Moscou. A pedido do (presidente russo) Vladimir […]

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REUTERS/Remo Casilli

Sputnik – O assessor para assuntos internacionais do Kremlin, Yuri Ushakov, discute nesta quarta-feira (28) a crise ucraniana com o enviado especial do Vaticano, o cardeal Matteo Zuppi, anunciou o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov.

“Hoje (quarta-feira) o enviado especial do Papa (Francisco), o cardeal Zuppi, está em Moscou. A pedido do (presidente russo) Vladimir Putin, o assessor presidencial Yuri Ushakov conversará com ele e examinará a situação em torno do conflito ucraniano e, claro, os possíveis caminhos para uma solução política e diplomática”, disse Peskov a repórteres”.

“O Kremlin, enfatizou o porta-voz, expressou em mais de uma ocasião que aprecia os esforços do Vaticano para resolver o conflito na Ucrânia. Segundo o comunicado da Santa Sé, Zuppi fará uma visita a Moscou nos dias 28 e 29 de junho”.

“Em 5 de junho, Zuppi concluiu sua visita de dois dias a Kiev como enviado papal para assentamentos na Ucrânia. O Vaticano chamou esta viagem de “curta, mas cheia de acontecimentos”. Em 20 de maio, o diretor da assessoria de imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, anunciou que o pontífice havia encomendado ao cardeal uma “missão que ajudará a aliviar as tensões” na Ucrânia”.

“Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia continua uma operação militar especial na Ucrânia cujos objetivos, segundo o presidente russo, Vladimir Putin, são proteger a população do “genocídio do regime de Kiev” e enfrentar os riscos à segurança nacional que representam o avanço da Otan para o leste. Até o momento, a Ucrânia condicionou a cessação das hostilidades à recuperação de todos os territórios, incluindo a Crimeia, que se juntou à Rússia em março de 2014″.

“A Rússia, embora tenha reiteradamente declarado a sua vontade de procurar uma solução negociada, insiste na necessidade de atingir todos os objetivos da sua operação especial e considera que, no momento, só é possível fazê-lo por meios militares”.

“O conflito na Ucrânia, segundo o Kremlin, pode caminhar para uma solução política desde que sejam tidas em conta a situação de fato e a nova realidade territorial. A última rodada das negociações de paz russo-ucranianas ocorreu no final de março de 2022 em Istambul. Desde então, as partes não retomaram essas consultas”.

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Paulo

29/06/2023 - 22h28

Há um gatilho profético envolvendo a Rússia. Se o Papa visitar aquele país, esse gatilho será disparado…


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