O ex-ministro das Relações Exteriores, Carlos França, revelou em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que a reunião com embaixadores, em 18 de julho de 2022, foi realizada após a ordem direta de Jair Bolsonaro. O caso está sendo julgado na Corte Eleitoral e pode tornar o ex-inquilino do Planalto inelegível.
Na ocasião, Bolsonaro utilizou a reunião para fazer graves ataques, sem provas, contra o sistema eleitoral brasileiro. Ele também atacou os ministros da Corte e do Supremo Tribunal Federal (STF).
Além de usado o Palácio do Alvorada para sua ofensiva, Bolsonaro usou ilegalmente a TV Brasil, uma emissora estatal, para transmitir seus ataques. Vale lembrar que a ação contra Bolsonaro foi movida pelo PDT.
O depoimento de França ocorreu no dia 19 de dezembro de 2022, logo depois que Bolsonaro foi derrotado nas eleições presidenciais. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já estava diplomado e Bolsonaro estava prestes a fugir para os EUA.
Com informações do O Globo
carlos
28/06/2023 - 09h47
Pelo amor de Deus, ninguém quer o mau do sr Bolsonaro, não ele é que foi eleito, pra satisfazer, seu prazer seu ego suas vaidades pessoais, começou por levar uma equipe para o estado de Israel, para tomar banho, poluindo as águas do rio Jordão, Jesus também, foi batizado no Rio Jordão mas depois de ser circuncidado, nem o pastor Everaldo ou por falta de aviso, ou por inércia, mesmo, não teve cuidado de ver isso, que ali não se batiza qualquer animal irracional não, mas na vida de Jesus tudo tem um sentido verdadeiro, glória a vós Senhor.