Celso Amorim já esteve nos dois países em busca de diálogo
Publicado em 26/06/2023 – 16:14
Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil – Brasília
Agência Brasil – O assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, afirmou, nesta segunda-feira (26), que o Brasil tem todo interesse em que a Rússia volte à normalidade. “Não interesse a ninguém uma Rússia debilitada, enfraquecida. Acredito que vai voltar à normalidade”, disse Amorim sobre a rebelião armada de membros do grupo Wagner (antigos aliados do governo russo).
A declaração foi dada pelo ex-chanceler no Palácio do Itamaraty, em Brasília, ao acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na recepção ao presidente da Argentina, Alberto Fernández. Amorim é o encarregado de Lula para tentar estabelecer discussões para um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia.
Entre abril e maio deste ano, Celso Amorim também esteve em Moscou, capital russa, e em Kiev, capital ucraniana, em diálogo com os presidentes dos dois países para conhecer suas exigências para encerrar o conflito. Desde o início do mandato, o presidente Lula manifesta intenção de reunir um grupo de países neutros para negociar o fim do conflito.
No último fim de semana, Amorim estava em Copenhague, na Dinamarca, em uma conferência sobre a Ucrânia, quando houve o anúncio da rebelião armada contra o exército do presidente da russo, Vladimir Putin.
Aliado de longa data de Putin, Yevgeny Viktorovich Prigozhin lidera um exército privado que inclui milhares de combatentes recrutados nas prisões russas. Os homens enfrentaram os combates mais ferozes da guerra na Ucrânia.
De acordo com apurações da Agência Reuters, Prigozhin protestou durante meses contra os altos escalões do exército regular, acusando os generais de incompetência e de reter munição de seus combatentes. Neste mês, ele desafiou ordens para assinar um contrato que colocava suas tropas sob o comando do Ministério da Defesa.
Segundo a Reuters, os combatentes do exército privado Wagner estavam a caminho da capital e ocuparam a cidade de Rostov. O presidente Putin classificou a rebelião como “facada nas costas”.
Edição: Nádia Franco
EdsonLuíz.
27/06/2023 - 20h31
Acabo concordando com Roberto Freire: o Celso Amorim é porta voz do ditador e assassino Vladimir Putin.
Eu e o mundo inteiro achamos que melhor é não ter uma Rússia humilhada. Mas, primeiro, o que não pode mesmo é ter uma Ucrânia humilhada, assassinada e destruída pela Russia.
Poucos são os hospitais da Ucrânia que a Rússia não derrubou, para que as vítimas nào pudessem nem mesmo receber cuidados médicos. Os doentes graves estão sendo tratados pela Polônia, Letônia, Romênia e outros vizinhos.
Lula, Celso Amorin, o “Brasil171” e o PT quase inteiro apoiam esse massacre contra a democracia feito por esse homofóbico, misógino e racista que é o ditador e assassassino Vladimir Putin! Mas o que Putin faz não é nada diferente daquilo que os outros ditadores fazem e que seus apoiadores que vivem em paises democráticos fariam (ou farão), se puderem!
E aqui no Brasil, para enganar, esses apoiadores de barbáries, apoiadores de homofóbicos, de misóginos, de ditadores ditos de direita e de esquerda ficam se dizendo…progressistas!
A Rússia deverá ser reabilitada, mas para isso deverá idenizar o prejuízo de quase 2 trilhões de dólares que causou e entregar seus assassinos para julgamento.
Pagar pelas pessoas assassinadas não vão ; e vidas, cada uma das dezenas de milhares assassinadas até agora na Ucrânia, vidas não têm preço!
Lula, Celso Amorim e o PT são cúmplices disso tudo!
Bolsonaro também é, porque apoiou os abusos do ditador da Rússia do mesmo modo que o PT.