O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou em entrevista ao GloboNews que o projeto governamental de redução de preços de carros não é a longo prazo, mas que pode ser significativo para as fábricas automotivas.
O governo federal anunciou na quinta-feira (25) o corte de impostos em veículos com valor final de até R$ 120 mil, com o objetivo de reduzir o preço dos carros populares. A previsão é diminuir até 10,96% do valor do item.
Após a divulgação do projeto para tornar acessível os carros populares, Haddad, na sexta-feira (26), anunciou que essa medida não será permanente. “Estou falando de um programa que vai durar três a quatro meses, não de uma coisa estrutural, mas que pode segurar o fechamento de plantas nessa transição. Você segura a onda no momento que está difícil para o setor”, afirmou.
De acordo com o ministro, o governo crê que a taxa de juros no Brasil deve cair. O programa surge como uma transição até o momento que a queda favoreça o barateamento do crédito para os veículos.
“É um programa tópico, de alguns meses nesse ano, e tenho certeza de que vamos retomar o financiamento [para compra de veículos] com o ciclo de queda da taxa de juros”, disse Haddad.
Segundo ele, as medidas devem iniciar com foco em veículos mais eficientes e menos poluentes. O governo irá lançar as mudanças de transição ecológica a partir de agosto.
EdsonLuíz.
26/05/2023 - 20h48
Lula vai dar mais dinheiro para as montadoras de automóveis?
▪Então, que seja bem breve a política de dar dinheiro para montadoras de carros movidos a combustível poluente.
Mas o PT precisa aderir à racionalidade econômica e parar de fazer bondades para os empresários-tubarões com o nosso dinheiro.
Lula continua o mesmo de sempre::
=>Colocaa o rico, o agronegócio e o empresário no Orçamento…
…, e coloca o pobre na dívida interna.
O pobre tem que ser colocado no Orçamento e não na dívida. A dívida precisa é ser abatida com a geração de superávit’s, para pagarmos menos juros e mais à frente termos mais dinheiro para gastar com o pobre.
Mas, não!
Lula coloca o rico no Orçamento e faz dívida para gastar com o pobre. E para enganar sobre o que está fazendo Lula todos os dias fica repetindo que “precisa colicar o pobre no Orçamento.