Após a defesa de Anderson Torres alegar que ele teve uma piora no seu quadro psiquiátrico, o delegado da Polícia Federal, Flávio Reis, aceitou o pedido de adiamento do depoimento do ex-secretário de segurança pública do DF, que estava marcado para esta segunda-feira (24).
A audiência, determinada por Alexandre de Moraes, investiga o possível envolvimento de Anderson Torres nas operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o segundo turno das eleições. Ele seria ouvido na condição de declarante, e não como investigado.
Segundo os advogados, o estado emocional do ex-ministro sofreu uma “drástica piora” após a Justiça negar a ele o pedido de revogação da prisão preventiva.
“Nesse cenário, a psiquiatra da Secretaria de Saúde do DF que o atende atestou, em 22 de abril de 2023, a impossibilidade de Anderson Torres comparecer a qualquer audiência no momento por questões médicas [ajuste medicamentoso], durante uma semana”, informou a defesa.
Torres, que está preso desde 14 de janeiro, deveria depor para esclarecer um suposto pedido feito à PF e PRF para que interferissem no fluxo de eleitores no dia do segundo turno das eleições. O ex-secretário teria entrado em contato com a PF da Bahia para atrapalhar a locomoção de eleitores de Lula até locais de votação.
carlos
24/04/2023 - 12h49
Esse picareta nunca aprendeu, a medir as consequências, para tramar junto o chefe da pilantragem, que é um mandrião vagabundo que tem que ser investigado e processado num TPI, tem que tirar cadeia não é no Brasil, não porque em Bangu estão os capangas dele , inclusive aquele que o batizou, no rio Jordão, que vergonha, até o tal Roberto jeferson.