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The Economist ataca Lula por defender o fim da guerra na Ucrânia

O jornal britânico The Economist, um dos mais conhecidos do mundo, atacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por defender o fim do conflito entre Rússia e Ucrânia. Na sua conta oficial do Twitter, o jornal diz que “ao se esforçar demais para desempenhar o papel de pacificador global, Lula corre o risco […]

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O jornal britânico The Economist, um dos mais conhecidos do mundo, atacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por defender o fim do conflito entre Rússia e Ucrânia.

Na sua conta oficial do Twitter, o jornal diz que “ao se esforçar demais para desempenhar o papel de pacificador global, Lula corre o risco de parecer ingênuo em vez de um estadista ancião”.

O ataque do periódico veio acompanhado de um link com a reportagem publicada no último dia 10, com o seguinte título: “A política externa brasileira é hiperativa, ambiciosa e ingênua”.

Durante sua viagem a China, o chefe de estado brasileiro defendeu abertamente o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia, inclusive na conversa que teve com o presidente chinês, Xi Jinping.

Lula também criticou o papel dos EUA no conflito. “É preciso que os EUA parem de incentivar a guerra e comecem a falar em paz, para a gente convencer o Putin e o Zelensky de que a paz interessa a todo mundo e a guerra só está interessando, por enquanto, aos dois”.

Já na sua passagem pelos Emirados Árabes, Lula voltou a falar no clube da paz. “Todos sabem que fiz a proposta de um G20 da paz. Quando houve a crise econômica, rapidamente criamos um grupo para discutir a questão econômica. Conversei com o Xi Jinping sobre esse assunto, e agora falei com o Emir. Estamos criando um grupo de países interessados na paz”.

“Começar uma guerra é uma decisão de um país. Sair é uma decisão de dois. Por isso queremos criar um grupo de países para conversar sobre a paz. A paz é a melhor forma de estabelecer qualquer negociação”, completou.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Comentários

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Francisco Santos

17/04/2023 - 09h11

Lula está certíssimo, a guerra só trás malefícios a todos e que cria crises humanitárias constantes, além de interferir na economia dos países, que deixam de se desenvolver pra gastar o dinheiro do povo em militarização, que não leva a lugar algum.

Querlon

17/04/2023 - 09h04

“expandir”

Querlon

17/04/2023 - 09h03

O que a Russia quer é expander seu territorio e nada mais…o resto sao cretinices para idiotas papagaiar.

Tony

16/04/2023 - 23h01

Este é o jeito de um Presidente da República tirar fotos oficiais com outros chefes de Estado?

Com os dedinhos pra cima como se fosse Fonzie ou um cheirador de Loló em baile funky ?

Além de Lavador de cuecas é um completo cretino.

dcruz

16/04/2023 - 23h00

O Lula mais uma vez está certíssimo.Se a OTAN tivesse acabado no seu devido tempo, após a extinção da União Soviética, não haveria guerras. Os países que tentam filiar-se a OTAN atraídos pelo canto de sereia dos americanos são corruptos, seus dirigentes estão, sim, atraídos pelos dólares da indústria bélica americana. Não há outro motivo para “ajudar” os EEUU que não o olho grande na fatia do bolo distribuídos pelos fomentadores de guerras norte-americanos.Curioso, é que o nosso país no tempo do bozo teve essa mesma esperança no tal chamado incentivo à indústria armamentista que nada mais era do que crescer primeiro aqui fornecendo para milicianos e traficantes tupiniquins e depois mais um tipo de exportação qualquer como se faz com bois (com exceção da boiada de estimação), soja, etc.

Fanta

16/04/2023 - 22h54

Todos os presidentes viajam para outros países quando se chega a uma série de acordos para selar os negócios, tirar fotos e palhaçadas afins.

O último que foi pra China foi Temer e fez nada mais e nada menos o que o Ladrão fez e sem fazer palhaçadas inúteis: https://g1-globo-com.cdn.ampproject.org/v/s/g1.globo.com/google/amp/politica/noticia/temer-participa-de-cerimonia-na-praca-da-paz-celestial-em-pequim.ghtml?amp_gsa=1&amp_js_v=a9&usqp=mq331AQIUAKwASCAAgM%3D#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16816961127219&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&ampshare=https%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fpolitica%2Fnoticia%2Ftemer-participa-de-cerimonia-na-praca-da-paz-celestial-em-pequim.ghtml

São coisas que caminham com as próprias pernas independentemente dos governos, dependem muito mais da iniciativa privada na verdade.

A diferença é que o Rato da República usa essas coisas em benefício próprio para socar merda na cabeça dos miltitontoloides que saem com a cabeça bombada de asneiras.

Edu

16/04/2023 - 21h59

Cite dois animais que NAO SANGRAM : …………………
simples : BOSTAnaro e a BARATA !!!

EdsonLuíz.

16/04/2023 - 19h41

A leitura que eu faço da matéria da “The Economist” é de que o fim que Lula defende é o fim que a Rússia quer desde que Putin começou a guerra::
▪A Rússia, com a ajuda de Lula (já que Lula está se prestando para isto), com a ajuda de Xi Jiping, com a ajuda de Kim Jong-un e com a ajuda de outros antiprogressistas e antidemocráticos, ficar com a Criméia e, se possível, com alguns outros pedaços da Ucrânia, já que, lamentavelmente, desta vez ainda não vai dar para ficar com tudo.

Este é o fim que Lula defende para a guerra e é o mesmo fim que as outras ditaduras querem!

Lula fala isto e os blogues do PT repetem e riem.

Eu só não li ou ouvi ainda Lula e o PT falarem dos corpos das pessoas da Ucrânia que estão sendo assassinadas para tomarem o que puderem da Ucrânia.

Também não ouvi nada sobre o PT e Lula falarem, nos locais da Ucrânia que as ditaduras estão tomando, o que vão fazer com as pessoas que não se submeterem aos abusos autoritários e resistirem.

Na Venezuela, em Cuba e na Nicarágua eu sei o que Lula e o PT pensam sobre quem não se submete e é torturado.

Em tempo: não leia se acha que eu escrevo isto não por achar nojento o que fazem na Ucrânia, mas por eu estar
“a soldo dos Estados Unidos”. rss

Paulo

16/04/2023 - 19h23

Seria interessante perguntar ao Le Monde e ao The Guardian, o que acharam…

Jonathan

16/04/2023 - 19h22

O da Silva fala demais.


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