O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, também era um dos alvos do plano de atentado da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). O plano foi descoberto graças a inteligência da Polícia Federal.
Também eram alvos do plano de morte o ex-secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, o deputado federal Coronel Telhada (PL-SP), aliado de Jair Bolsonaro, o diretor de presídios, Roberto Medina, e o promotor Lincoln Gakiya.
O PCC também chegou a planejar um atentado contra o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), sua esposa, a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil-SP), e os dois filhos do casal. Eles aparecem na lista de “decretados”, ou seja, jurados de morte.
Antes da Operação Sequaz, deflagrada pela PF, o promotor Gakiya obteve provas de que ao PCC queria matar Alckmin, então governador de São Paulo. Interceptações telefônicas revelam que o grupo queria matar o governador desde 2011.
Em uma das interceptações telefônicas, um dos líderes do PCC, Luis Henrique Fernandes, vulgo “LH”, conversava com outros dois integrantes da facção.
“Depois que esse governador (Alckmin) entrou aí o bagulho ficou doido mesmo. Você sabe de tudo o que aconteceu, cara, na época que ‘nois’ decretou ele (governador), então, hoje em dia, secretário de Segurança Pública, secretário de Administração, comandante dos vermes (PM), estão todos contra ‘nois’”, disse.
Com informações do Estadão
Maria
24/03/2023 - 21h33
E alguém disse que o Alckmin não tem direito à segurança ?
Não tem nada de importante pra falar, é melhor ficar quieto.
carlos
23/03/2023 - 15h01
O vice-presidente da República,tem os mesmos direitos do vítimas também moro, afinal ele ministro em exercício e está muito mais exposto do que o moro, Geraldo Alckmin viaja pelo Brasil inteiro, e precisa de cuidados mas sem esse estardalhaço que criou o moro premissa do direito tratar os iguais de forma igual.