Pela ordem do ministro Alexandre de Moraes (STF), no âmbito do inquérito das fake news, a Polícia Federal fez na manhã desta quinta-feira, 15, buscas contra mais de 80 apoiadores de Jair Bolsonaro que estão envolvidos nos atos antidemocráticos.
Os bolsonaristas alvos da operação são aqueles que fecharam rodovias federais após a derrota de Bolsonaro e a vitória d Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A PF cumpre mais de 100 mandados de busca e apreensão em endereços nos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Paraná e Santa Catarina.
Na semana passada, Moraes chegou a multar em R$ 100 mil os donos de caminhões envolvidos no bloqueio das rodovias. O ministro também vetou a circulação desses caminhões, bloqueando seus documentos.
Ontem, Moraes afirmou durante um seminário em Brasília que “ainda tem muita gente para prender e muita multa para aplicar” no âmbito dos inquéritos que investigam os atos golpistas e antidemocráticos, as milícias digitais e disseminação de fake news.
Antes da fala de Moraes, o ministro Dias Toffoli citou a invasão do Capitólio (EUA), em janeiro de 2021, e lembrou que 964 pessoas foram presas e duas condenadas por conspiração.
“Fiquei feliz com a fala do ministro Toffoli porque, comparando os números, ainda tem muita gente para prender e muita multa para aplicar”, afirmou Moraes.
Ugo
15/12/2022 - 15h18
Ao invés de gente jovem, brilhante e livre de asneiras ideológicas na cabeça estamos assistindo a velhos bodes comunistoides bigodudos dos anos 90 tomar conta novamente do Brasil com os resultados já vistos antes.
Sempre a mesma mesmice retrógrada e trágica de terceiro mundo, nada de novo, de atual… só gente mofa, velha e podre de imunda e no final da vida política.
Uma tristeza sem fim.
Lanterna dos Desavisados
15/12/2022 - 14h48
O problema dos patriotários é a não congênita anencefalia adulta que não permite ligarem Lé com Cré, pois se permitidos fossem, sacariam que o Lé do tal ‘Senador Vitalício’, que tanto ocupa Arthur Lira, é a saída ‘teatro de rebolado’ para o Cré, entenda-se, do Inominável, ao fim do fórum privilegiado que se avizinha poder safar-se do que andou aprontando com a família zeros, além das rachadinhas e das aquisições imobiliárias ‘no cacau’, esses anos todos passados, havidos e duplamente não prestados.
Seria fácil, extremamente fácil, sacarem a que prestam frente a quartéis, caso conseguissem ligar o Lé do Senador Vitalício, com o Cré do Inominável, pois perceberiam outra figura em cena, a do Mané, é a dos Manés patriotários que perderam e continuam perdendo, perdidos, desinformados e amolando, por não conseguirem juntar Lé com Cré e consequentemente não perceberem como são utilizados para manter a pressão de possível instabilidade institucional, com a permanência à espera de algo secreto que ocorrerá nas próximas 72 horas, sempre renovadas, de forma a permitir que o Cré, com a providencial pressão dos Manés, não responda e pague pelas atividades criminosas praticadas, graças ao Lé do Lira, se outros manés votarem e aprovarem essa farsa, que livra o Inominável dos crimes praticados e fará os Manés sem serventia, mais perdidos e enganados, retornarem à casa onde nunca mais serão os mesmos, até então apenas, manés.
Entendeu, Mané?
Não!
Então acampa até a campa, mas não amola.
carlos
15/12/2022 - 14h37
Eu acho engraçado o Alexandre de Moraes, só manda prender indefeso desprotegido, duvido que ele prenda a família bolsonaro, a família lira. É preciso ter coerência.
Edu
15/12/2022 - 14h37
Os financiadores desses baderneiros, arruaceiros filhos de uma puta serão presos e/ou terão de arcar com multas pesados. Vão estancar a grana pra pagar as cadelas … Ai, devem acabar até o número de moscas de bosta que aparecem por aqui. Se bem que o sonho desses cornos era cair de boca na rola do Xandão. Os “cornoiolas” antipetistas são uns putos que acham que tem opinião, argumento …
carlos
15/12/2022 - 11h33
É pimenta no dos outros no teu é refresco , imbecil por que não aconteceu com um filho teu imbecil.
Bandoleiro
15/12/2022 - 10h15
Eu nunca vi uma coisa dessa…nem durante a ditadura.