A Audiency, empresa que segundo o ministro Fábio Faria, teria auditado as inserções de rádio da campanha do presidente Jair Bolsonaro, teria um histórico ainda mais íntimo com o bolsonarismo. A empresa de Santa Catarina também trabalha para a Havan de Luciano Hang.
Seus principais clientes são duplas sertanejas que querem relatórios sobre a execução de suas músicas em rádios, porque elas pagam valores para essas rádios tocarem as suas músicas e querem saber se as músicas realmente foram tocadas por lá.
Por isso, é uma empresa muito ligada ao sertanejo, ao agro e ao bolsonarismo. Gesoaldo Junior, o principal diretor da Audiency, é também CEO da Exponeja, um evento importante de mercado do agronegócio.
Fábio Schuck usa um sobrenome artístico (Seerig), também é simpatizante do presidente Jair Bolsonaro, ele, segundo o seu próprio Linkedin, ele é cofundador da da Audiency e um dos dois sócios citados no documento que o Bolsonaro mandou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Esse é mais um episódio envolvendo figuras ligadas ao sertanejo e atuando em compadrio com o bolsonarismo.
Marlon Machado
28/10/2022 - 15h30
E outra , um colunista que se diz “defensor da democracia” e apoia a censura de emissora de rádio, canais no YouTube, produtora….a mais não compactuam com o comunismo, então Dane-se a nossa democracia…
Marlon Machado
28/10/2022 - 15h26
Nossa…que flagrante…uma empresa que presta serviço aos sertanejos e a Havan , não pode ser indicada para fazer o serviço para o governo??se fosse uma empresa ruim a Havan não contrataria, vista que tem 150 lojas para fazer relatórios e auditorias…”mais isso é um esquema” kkk e o servidor exonerado pela sua chefe, que por sinal é casada com o acessor do Xandão é de boa?? Quanta hipocrisia…mídia tosca
Nelson
27/10/2022 - 11h42
“Seus principais clientes são duplas sertanejas que querem relatórios sobre a execução de suas músicas em rádios, porque elas pagam valores para essas rádios tocarem as suas músicas e querem saber se as músicas realmente foram tocadas por lá.”
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“Deus, pátria, família e liberdade”, repete exaustivamente a campanha bolsonarista.
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O parágrafo expõe o que eles entendem por liberdade. Não, meus amigos. Não se trata de garantir a cada cidadão e cidadã o direito a seu espaço de liberdade, que não deixa de ter restrições porque não pode ser amplo em demasia ou infinito, e a viver uma vida minimamente digna.
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O que eles entendem por liberdade é isso: o dinheiro pode tudo. Para eles, liberdade é o direito daqueles que têm recursos financeiros, dinheiro, grana, “boró”, “gaita”, de comprar prestígio.
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Ainda que seja às custas de impor a rodagem de uma profusão de porcarias nas rádios, em detrimento de uma série de outros artistas que não dispõem dos mesmos recursos.
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Enfim, para eles, liberdade inclui o direito, deles, de restringir a liberdade de outros.
Nelson
27/10/2022 - 11h29
Uau!
Quando vemos os nomes envolvidos, nos bate uma dúvida.
Isto aí é uma turma de gente de bem, como os bolsonaristas gostam de se mostrar, ou é algo como curva de rio?
carlos
27/10/2022 - 08h42
Eu desafio a qualquer evangélico, pastor inclusive o charlatão malafaia onde a Bíblia fala em pé de goiabeira, fala sim sobre zaqueu ter subido numa pé de plantula e em uma figueira, em razão da altura de zaqueu.
Felipe
26/10/2022 - 20h12
Tá na cara que é Petistinha
carlos
26/10/2022 - 14h14
O Fábio faria e famares são ambos mentirosos e desqualificados mentem que cai do pé de goiaba pra verem a queda.
José Reinaldo Reis
26/10/2022 - 21h54
Goiaba da goiabeira, na qual a Damares viu Jesus e o Espirito Santo ???
José Reinaldo Reis
26/10/2022 - 21h58
Goiaba da goiabeira, na qual a Damares viu Jesus Cristo e o Espirito Santo trepada num galho??