Nesta sexta-feira, 15, a Polícia Civil do Paraná disse que o assassinato do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, não pode se enquadrar em crime de ódio e por motivações políticas.
Arruda foi morto a tiros, no fim de semana passado, pelo policial penal federal Jorge Guaranho, em Foz do Iguaçu (PR), durante sua própria festa de aniversário de 50 anos.
Em coletiva de imprensa, a PC alega que o policial penal foi até a festa para provocar a vítima e que isso motivou a discussão por divergências políticas. Porem, também foi dito que não há provas de que, quando Guaranho retornou a festa armado, ele queria cometer um crime de ódio.
A delegada chefe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Camila Cecconello, afirmou que “o que temos é a alegação da mulher dele dizendo que ele voltaria porque disse ter sido humilhado. Então é difícil falar que ele matou por um crime de ódio, pelo fato de a vítima ser petista. Ele voltou pela escalada de ódio”.
O policial penal que é apoiador de Jair Bolsonaro (PL) será indiciado por homicídio duplamente qualificado, pelo motivo torpe e por causar perigo comum a terceiros.
carlos
17/07/2022 - 10h12
Depois do escândalo do auxílio moradia que beneficiou até os cachorros dos juízes que tinham imóveis próprios se equiparando aos trabalhavam fora de seu estado de origem, agora chegaram a criação dos penduricalhos, que foram ditos anos atrás com o presidente do TJ São Paulo que foi entrevistado na TV HBO . Agora eu quero ver a reforma do judiciário acontecer, porque o judiciário faz que trabalha e o legislativo faz legislativo junto ao executivo faz que executa. Daqui a pouco o PIB só vai dar pra pagar despesas dos poderes dessa malfada republiqueta, de bananas .
Pony
16/07/2022 - 21h19
Fala Alexandre,
que foi que tá nervoso, você não é assim…
Vou dar uma festa do meu aniversário semana que vêm e vou fazer um bolo com a cara de Vaccari Neto e da Dilma Guerreira do povo brasileiro abraçados para a gente tirar umas fotos.
Você tá convidado viu, traz o revólver para a gente trocar uns tiros com Bolsonaristas diante dos nosso filhos…vai ser legal.
Dudu
16/07/2022 - 21h06
Alexandre,
você que entende de festas, em breve é meu aniversário e estou na dúvida se vou por a foto do Renan Calheiros, do Alckmin ou do Cabral na parede para o pessoal tirar as fotos e trocarmos uns tiros com desconhecidos…..kkkkkkk
O que você acha….? Kkkkkkkkkkkk
Jhonatan
16/07/2022 - 20h29
Fazer uma festa de aniversário com tema um criminal pluricondentado e morrer trocando tiro na mesma diante da própria família é coisa de desadatados.
Galinzé
16/07/2022 - 20h16
Alexandre,
eu do pitaco no que eu quiser assim como você faz sua festinha com o tema que você quiser, do Batman, da Peppa Pig, do Dirceu, do Palocci…kkkkkkk
Galinzé
16/07/2022 - 10h06
O que nao se enetende é como um sujeito de 50 anos faz uma festa do proprio aniversario com tema um lavador de dinheiro publico como se fosse um menino de 5 anos fazendo festinha do Homem Aranha…é normal isso ?
Nao tem um minimo de amor proprio esse cara ?
Alexandre
16/07/2022 - 18h14
A festa era dele, quem pagou foi ele e o tema quem escolhe é ele. Se eu quiser fazer uma festa com o tema Vida de Inseto, você tem é que ficar quieto na sua e não dar pitaco.
Querlon
16/07/2022 - 09h47
E’ obvio que nao foi politco, os dois nao estavam disputando nada na politica, cargos, interesses economicos ligados a politica, ecc…nem se conheciam.
Sao somente dois idiotas violentos como tem milhoes no Brasil.
Fanta
16/07/2022 - 09h43
O “crime de odio” nao existe, o odio é um sentimento nao é um crime.
Alexandre Neres
16/07/2022 - 09h42
Paraná – República de Curitiba – Lava Jato – Moro – Bolsonaro – voto em papel – Forças Armadas – polícia – arma – clube de tiro – crime – discurso de ódio – intolerância política – violência indiscriminada contra as mulheres
Daí o incauto indaga o que tem uma coisa a ver com a outra. Querem que eu desenhe?