Revista Fórum – O show do cantor Gusttavo Lima, que custaria aos cofres da cidade o valor de R$ 1,2 milhão, foi cancelado pela Prefeitura de Conceição do Mato Dentro, na Região Central de Minas Gerais. Ele iria se apresentar na cidade no dia 20 de junho, durante a 30ª Cavalgada do Jubileu do Senhor Bom Jesus Do Matozinhos.
O cachê de R$ 1,2 milhão foi motivo de polêmica nesta semana após ser revelado que o dinheiro partia de uma verba destinada a saúde e educação, obtida a partir da Compensação Financeira pela Exploração Mineral, a CFEM.
O prefeito Zé Fernando (MDB) gravou um vídeo em que tenta se justificar por pagar o cachê milionário ao cantor bolsonarista. Na gravação, que foi postada nas redes sociais, ele afirma que a festa “foi envolvida em uma guerra político-partidária, que nada tem a ver com a cidade”. Veja abaixo:
O evento, que está previsto para os dias 17 a 23 do próximo mês, contava com o show da dupla Bruno e Marrone, que custaria R$ 520 mil, que também foi cancelado.
Outras despesas
O contrato de Gusttavo Lima ainda previa que a prefeitura pagasse a hospedagem de 40 pessoas da equipe do cantor “no melhor hotel da região” e se responsabilizasse com os gastos diários de alimentação, fixados em R$ 4 mil. Além disso, o executivo deveria fornecer o transporte do local para o artista, músicos, técnicos e produção.
O documento, assinado com a empresa do cantor, Balada Eventos e Produções, estabelece que o pagamento seja efetuado em duas parcelas – uma no ato da assinatura do contrato, datado de 11 de abril de 2022, e outra até o dia 15 de junho de 2022. No total, os contratos disponíveis no portal da prefeitura ultrapassam a cifra de R$ 2,3 milhões.
Sá Pinho
02/06/2022 - 12h25
As narrativas da realidade paralela, mugidas por bolzebuzinhos no Cafezinho, confirmam a desnecessidade de gastar-se dinheiro na campanha para defenestrar a mediocridade sem limites que tomou de assalto o poder no Brasil.
Basta deixá-los comentando sozinhos, pensando-se doutores em política e conhecimento dos fatos, sustentados em argumentos tão ‘profundos’, que certamente o povo os auscultará e tomará a devida providência para desatolar o Brasil do brejo, onde foi jogado em 2016 e atolado em 2018, ao elegerem o então tragédia anunciada, hoje confirmada.
E bota fundo nisso…
Zulu
30/05/2022 - 13h09
Legal foi a “virada cultural” a moda esquerdoide em SP com droga, arrastoes, roubos, pancadaria, ecc….kkkkkkkkk
E’ impressionante com a esquerda brasileira consiga atrair tudo que é porqueira.
Natalia
30/05/2022 - 13h01
“que custaria aos cofres da cidade X…”
Estes eventos lotam de pessoas as ruas da cidade por dias pois atraem gente de cidades vizinhas, movimentam o comercio, muitas pessoas trabalham vendendo bebidas e comida, artesanato, ecc…mais ainda se tratando de cantores famosos como Gustavo Lima, quanto mais o cantor é apreciado quanto mais dinheiro movimenta obviamente…ninguem sai perdendo.
E’ um investimento e os habitantes dessas cidades costumam ser bem felizes que a prefeitura contrate cantores para assistir a esses show “de graça”.
Como de costume nesse pais de comedores de bananas estao conseguindo emporcalhar até isso com a birrinha politica mongoloide de terceiro mundo…se o cantor é eleitor de X é bom, se é de Y nao é bom.
A imprensa explora essas mongolices ja os brasiloides como de costume se autodsitruem mais um pouco, dia apos dia vitimas da propria imbecilidade cronica.
Fanta
30/05/2022 - 12h46
Descubriram hoje que as prefeituras ocntratam cantores, engenheiros, empresas de construçoes, ecc… e que esses prestadores de serviços querem ser pagos ?
E’ cada descoberta heim…
Kleiton
30/05/2022 - 09h41
Os cantores sertanejos se exibem em muitas dessas pequenas cidades do interior (que tem dinheiro nos cofres) desde sempre pois juntam muitas pessoas das cidades pertas, movimentam o comércio, ecc… é um investimento e não uma despesa.
Até essas coisas estão fazendo apodrecer com as asneiras políticas de quinta categoria a moda tupiniquim.
Paulo
29/05/2022 - 19h04
Desses R$ 1 milhão e 200, aí, os R$ 200 eram do prefeito…