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Ex-deputado do PV faz ofensiva contra Federação com PT e PC do B

Na entrevista que concedeu ao UOL, o ex-deputado federal Eduardo Jorge (PV) partiu pra cima da federação formada entre PT, PC do B e o seu partido. O ex-deputado disse que ficou sabendo do acordo “junto com o Papai Noel”, ou seja, no Natal, quando assistiu uma reportagem da TV. “Ficamos sabendo que duas ou […]

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Imagem: Divulgação

Na entrevista que concedeu ao UOL, o ex-deputado federal Eduardo Jorge (PV) partiu pra cima da federação formada entre PT, PC do B e o seu partido.

O ex-deputado disse que ficou sabendo do acordo “junto com o Papai Noel”, ou seja, no Natal, quando assistiu uma reportagem da TV. “Ficamos sabendo que duas ou três pessoas da direção nacional do PV em Brasília haviam acertado uma federação com o PT”.

“Não é uma aliança, é uma subordinação. O PV está descaracterizado por uma subordinação da federação. É antidemocrática e é uma união de subordinação. Eu me declaro em desobediência civil. Não vou apoiar essa decisão”, declarou.

Além disso, ele saiu em defesa de uma candidatura de terceira via.

“Podem falar que o cenário está consolidado, mas nós estamos na pré-temporada, o campeonato não começou. Começa no final de junho, aí começa o jogo. Há tempo, sim, para que a Terceira Via consiga chegar num tipo de acordo para um programa de governo com investimentos na área social, fome, meio ambiente e austeridade fiscal com olhar social”.

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Valdinei José Vieira

24/04/2022 - 13h27

Que coisa! Aqui no interiooooor de SP chamamos essas figuras de “pau de bosta”. São os de sempre usados pela direita para mexer naquilo que exala aquele mau odor que tanto atrai essas moscas.

Sá Pinho

24/04/2022 - 01h38

As estações da Via-crúcis do PT na mídia golpista, a cada eleição:

1ª Estação: PT é julgado por ex-petistas, Heloísa Helena, Eduardo Jorge e quem + estiver disponível.
2ª Estação: Exumação do cadáver político de Celso Daniel.
3ª Estação: Seminários e entrevistas com especialistas rememorando o ‘Mensalão’ e a ‘Lava Jato’.
4ª Estação: Simpósio Lula ‘não é inocente’, é ‘condenado em três instâncias’ [a militar, a
midiática e a mericana].
5ª Estação: Malhação do Lula ‘Ladrão’, no país da rachadinha de família.
6ª Estação: PT carrega a cruz da ‘Maior Corrupção da História da Humanidade’ já jorrada do JN.
7ª Estação: PT é crucificado com a #Nunca Mais.

8ª Estação – Surpresa: “Ói nóis aqui traveis”.

Sá Pinho

23/04/2022 - 21h16

“…Deixe em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d’água” (Chico Buarque)

O que mais chama atenção em políticos como Eduardo Jorge, Heloísa Helena, Marina, Luciana Genro, Babá e alguns outros poucos que ora esqueço, é o que os caracteriza na mesma vibe da tal ‘gota d’água’ que desperta a ‘mesma mágoa’, o sub existir político ‘vagalume’, em função da não devida atenção dada ao sábio verso: “deixe em paz meu coração’, que condena-os a esse dolorido e eterno acender e apagar.

Não tem jeito, a cada nova eleição, metodicamente, são assediados pela mídia da golpista classe dominante, normalmente através da Folha/UOL, e quando acendidos pela questão de sempre, não dizem não a quem não deixa-os em paz e acendem-se nos espaços graciosamente oferecidos para falarem mal do PT e tudo mais que possa atingi-lo, até que não mais sendo uteis, são apagados da agenda dessa mídia e ao apagarem-se tornam à escuridão, pelos próprios ‘méritos’, feitos vagalumes à espera que uma nova oportunidade surja e possam novamente entornarem o eterno pote até aqui de mágoa, enquanto acendidos e acesos não tornam apagados à escuridão política de sempre.

Muito triste!

Alexandre Neres

23/04/2022 - 17h01

Ninguém merece Eduardo Jorge.

Não raro, ex-aliados são piores do que adversários políticos.

Haja vista Fernando Gabeira, Heloísa Helena, Marina Silva, Cristóvam Buarque e Paulo Delgado.

Aff!

EdsonLuíz.

23/04/2022 - 14h45

Como se posicionar em um processo democrático?

Não importa isso de se dá tempo ou não dá tempo de um candidato se tornar viável, o que importa é a coerência do que se apoia! Ninguém tem que apoiar candidato por ele ter 10% ou 100% de votos.

Se a posição ideológica da pessoa é de ultra-esquerda ou de ultra-direita, é isso que ela deve apoiar. Se no segundo turno sua posição não for contemplada, ela pode ir à urna e votar em branco, mantendo a coerência.

Se a posição dela é de direita, deve se esforçar para que tenha candidato do partido União Brasil, do partido Podemos ou do Novo ou uma federação entre eles; já se a posição ideológica da pessoa é de esquerda, deve se esforçar para que o PSOL tenha candidatura própria.

Se a pessoa é ideologicamente de centro, não importa se de centro-esquerda ou de centro-direita, deve buscar uma candidatura destas forças, de preferência, em federação.

Já partidos que são frentes esquisitas, como o PT, eu não sei o que pensar! Tento fazer força para respeitar, tento ver algum sentido político e pedagógico em uma frente que junta de ultra-esquerda a fisiológicos, corruptos, operários aristocratas, etc, e não consigo ver coerência de ter isso tudo misturado em um só partido.

O Momento Atual:
Em conjunturas como a atual, com um candidato ensandecido como jair bolsonaro — com posições que lembram a ultra-direita, mas nem ultra direita é — o melhor e mais aconselhável seria ter uma Frente AMPLA. Mas uma frente para isso só é realmente ampla se juntar TODOS que são eleitoralmente contra bolsonaro!

Vou só citar uns nomes para essa frente: Ciro, Moro, Roberto Freire, Marina, Simone Tebet, Dória, Jaques Wagner… Para mim, só de olhar os nomes antibolsonaro fica claro que no quadro partidário brasileiro falta maturidade para enfrentarmos esse momento e, por causa disso, uma Frente Ampla não sai. Eu, por exemplo, não teria nenhuma dificuldade se o candidato fosse Jaques Wagner, mas aqueles nomes que eu listei quase todos teriam.

Pior: há muitos atores e forças que dizem ser prioritário derrotar bolsonaro mas, ou não são sinceros e tudo o que querem é disputar eles, com o que eles puderem juntar, contra bolsonaro, ou só de eles olharem os nomes com quem estariam em uma frente, eles deixam de achar que fazer frente política para derrotar bolsonaro seja tão prioritário.

Na impossibilidade de uma Frente AMPLA, melhor cada um se limitar a ser coerente com a própria ideologia!


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