Em 2022, se comemorou os 100 anos de nascimento do ex-governador, herói da pátria, Leonel de Moura Brizola. Neste WebStories, há 12 curiosidades sobre o ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
https://www.ocafezinho.com/web-stories/o-centenario-de-brizola-12-fatos-sobre-o-heroi-da-patria/
VEJA MAIS WEBSTORIES O CAFEZINHO: https://www.ocafezinho.com/web-stories/
Nelson
29/01/2022 - 22h50
O material está muito bom. No entanto, creio que ainda é pouco. Precisamos divulgar muito mais a trajetória do “Tio Briza” e seus feitos.
–
Neste tempo em que os privatistas/entreguistas/vendilhões da pátria tomaram de assalto o poder, precisamos divulgar mais, e com maior constância, a trajetória e os feitos de outros grandes nacionalistas convictos, como Getúlio Vargas, Darcy Ribeiro, Paulo Freire, etc.
–
É preciso mostrar a nossa juventude que tivemos homens e mulheres abnegados e que foram capazes de dedicar quase todas as décadas de suas vidas à construção de um Brasil do tamanho de suas potencialidades e, portanto, um país em que seu povo – todo ele, sem distinção – pudesse viver dignamente.
Nelson
29/01/2022 - 22h41
Imenso orgulho em ter nascido aqui nestas plagas, a não mais que 50 km do lugarzinho em que nasceu o grande Leonel de Moura Brizola. Cerca de 50 km também de onde surgiu o maior movimento social do planeta, o MST.
–
O Rio Grande do Sul é prolífico em parir nulidades que vão participar do cenário político nacional. Mas, ainda que produza nulidades aos montões, alguns que aqui nasceram podem ser colocados no rol dos imprescindíveis de Bertolt Brecht.
–
Brizola é um deles, estando muito bem acompanhado por Getúlio Vargas, Luís Carlos Prestes, “O Cavaleiro da Esperança”, João Cândido, “O Almirante Negro”, Olívio Dutra e outros.
–
Em 1989, votei no Leonel Brizola e fiquei indignado por não ter sido ele a ir para o segundo turno. Hoje, passados mais de 30 anos, mantenho a convicção de que aquele era o momento de Brizola.
–
Tivéssemos elegido ele como presidente e o Brasil teria tomado outro rumo, o rumo da soberania, da autodeterminação, da implantação de um projeto nacional-popular de desenvolvimento que garantiria a vida digna a que cada brasileira e cada brasileiro tem direito.
–
Lamentavelmente, Brizola não foi para o segundo turno – há quem afirme, com convicção, que ele foi roubado, uma vez mais -, Collor ganhou e começou o desmantelamento nacional com a imposição definitiva da agenda dos países ricos e seu neoliberalismo.
–
Que falta nos faz Leonel de Moura Brizola numa era em que virou moda ser entreguista/privatista e ficou muito difícil enxergar um nacionalista convicto.