O presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) não deixou de criticar Jair Bolsonaro por ter espalhado uma fake news de que as vacinas contra a Covid-19 também eram responsáveis pelo desenvolvimento da Aids no organismo do imunizado.
“Outra coisa grave aqui: só vou dar notícia, não vou comentar: ‘Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados […] estão desenvolvendo a síndrome imunodeficiência adquirida muito mais rápido que o previsto’. Recomendo que leiam a matéria. Talvez eu tenha sido o único chefe de Estado do mundo que teve a coragem de colocar a cara a tapa nessa questão”, declarou Bolsonaro.
Em um seminário sobre agronegócio realizado em São Paulo, o presidente da Câmara disse que Bolsonaro deve “pagar” se não conseguir comprovar cientificamente o que falou na live da última quinta, 20. “Se não tiver nenhuma base científica para isso, ele vai pagar pela declaração”, disparou Lira.
Devido a gravidade da afirmação, o Facebook decidiu retirar o vídeo do ar. Em nota, a empresa esclareceu que “nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas”.
Tony
26/10/2021 - 06h47
Tá apenas jogando pra torcida.
EdsonLuiz.
25/10/2021 - 20h09
Atė esse Lira estä começando a fazer carga contra esse sociopatolítico?
O isolamento desse celerado está vindo com força!
Estou começando a acreditar que esse sociopatolítico vai abrir fuga da candidatura à presidência para ser candidato a outro cargo em busca de conseguir a proteção da imunidade.
Isso exige de nós ainda mais cuidado!
Se ele, sabendo que vai perder se disputar a presidência, resolver disputar outro cargo, será para senador e serä no Rio de Janeiro. O Rio de janeiro ė um Estado que precisa de grande atençåo dos brasileiros, por ser o polo de tecnologia e difusão de uma sėrie de präticas criminosas, com utilizaçåo de portos, aeroportos, envolvimento de policiais, milįcias, polįticos e ocupação de territœrios. Do Rio de Janeiro essas modalidades criminosas proliferam.
Para mim, deixar bolsonaro ter um mandato para falar diretamente pelo Rio de Janeiro pode ser tåo grave quanto ele ser presidente. Isso exige atençåo e maturidade por parte das forças políticas saudäveis daquele Estado e do Brasil.