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Ação contra Kassab é suspensa por ministro do STF

Uma ação contra o ex-prefeito de São Paulo e presidente Nacional do PSD, Gilberto Kassab, por suposto recebimento de R$21 milhões em propina da Odebrecht, foi suspensa pelo ministro Dias Toffoli (STF). O magistrado aceitou um pedido da defesa do cacique do PSD. A solicitação tramita em segredo de Justiça. Vale lembrar que o processo contra […]

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Uma ação contra o ex-prefeito de São Paulo e presidente Nacional do PSD, Gilberto Kassab, por suposto recebimento de R$21 milhões em propina da Odebrecht, foi suspensa pelo ministro Dias Toffoli (STF).

O magistrado aceitou um pedido da defesa do cacique do PSD. A solicitação tramita em segredo de Justiça. Vale lembrar que o processo contra Kassab foi movido pelo Ministério Público Estadual de São Paulo baseada na delação premiada de Executivos da Odebrecht.

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EdsonLuiz.

03/10/2021 - 18h19

CONTO BARATO E DISTÓPICO, COM UM POUCO DE REALUSMO FANTÁSTICO.

Eduardo Cunha está solto: (inocentado, dizem);

Lula Inácio da Silva está solto: (inocentado, dizem);

Léo Pinheiro está solto: (inocentado, dizem. E Léo Pinheiro vão acabar indicando ele para presidente da Petrobrás).

Agora, outro processo de denúncia de corrupção vai ser arquivado. O ministro Toffoli está suspendendo um processo de denúncia contra Gilberto Kassab. O motivo de suspenderem outro processo de denúncia, desta vez, deve ter sido porque o juiz que aceitou a denúncia contra Kassab pode ter falado por telefone alguma coisa para os procuradores que denunciaram o político.

O juiz pode ter falado com os procuradores pelo telefone: “não escrevam o processo de denúncia contra Kassab com caneta preta; escrevam com caneta azul”.

Pronto! O juiz não podia orientar coisa alguma aos procuradores. Não podia orientar algum procurador a escrever com caneta azul e não preta, por exemplo

Rasguem as provas! Arquivem o processo! Kassab inocentado! Está dada a ordem. Cumpram! Determinou o ministro.

A opção de sanear essas falhas meramente processuais, já que as provas que estão nos processos não foram inventadas, são provas reais, eles não consideram. Essa opção de sanear as falhas processuais não existe para eles! Sanear vícios processuais de acusações de corrupção sérias e julgar os méritos, sem rasgar as provas, seria muito mais afirmativo do devido processo legal e do Estado Democrático de Direitos. Saneando os processos de seus vícios e julgando os méritos das provas, haveria sempre maior segurança do cumprimento de estado de direito:

Se saneassem as falhas meramente processuais e julgassem o mérito das provas e não rasgá-las, teríamos um dos seguintes resultados:

– Provas julgadas no mérito: réu inocentado!
– Provas julgadas no mérito: réu condenado!

E teríamos segurança de que o réu teve seus direitos respeitados e de que foi inocentado ou condenado mesmo!

Mas não fazem assim.

E o tribunal, ao ser ordenado a cumprir o que estão entendendo como o Devido Processo Legal, pergunta ao senhor ministro do STF : “É para rasgar o dinheiro também? E o ministro do STF responde: Sim! Rasguem todas as provas!

O tribunal então fala para o ministro do STF: “Mas vai dar muito trabalho rasgar as provas todas, senhor, são vinte e um milhões de reais”. E o ministro: “Rasguem! Façam isso em nome do devido processo legal!”.

Os funcionários estão cumprindo a ordem. Estão há dias rasgando as provas. Tem nota de vinte reais, mas tem também muita nota de cinqüenta, de cem e tem nota até de duzentos reais.

Um dia destes, enquanto rasgam as provas e já cansados de tanto trabalho, os funcionários fizeram uma pausa, pegaram uma das notas – pegaram uma de CR$50,00 – e vieram aqui na padaria tomar um café.

Eu os ouvi conversando sobre se não estão sendo otários em ficarem rasgando aquele dinheiro todo enquanto quem fica roubando o país é inocentado e as provas dos seus crimes rasgadas. Pelo que eu entendi, eles estão pensando em mudar a ética que possuem e passarem à prática corrente.

A minha percepção é de que eles não farão isso. Acho que continuarão íntegros e não vão aderir ao roubo e à corrupção, mesmo sendo chamados todos os dias de moralistas.Pela minha própria experiência, pessoas providas de boa ética não transigem com malfeitos, nem aderem à corrupção.

Mas eu seu que terão de possuir a virtù que possuem e nåo outra, de tanto que serão xingados de moralistas.


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