Além do PSDB que já declarou publicamente que deve aderir às manifestações contra o Governo Bolsonaro neste sábado, 3, setores da direita como o PSL e do Movimento Brasil Livre (MBL) avaliam se juntar aos movimentos sociais e partidos de oposição em prol dessa luta.
As denúncias de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin e a acusação de pedido de propina na negociação da AstraZeneca estão sendo o estopim para o centro e a direita que antes resistiram protestar contra Bolsonaro.
De acordo com O Globo, núcleos da direita avaliam que deixar Bolsonaro até as eleições de 2022 favorece o ex-presidente Lula que até o momento, lidera as pesquisas. Com essa análise, o impeachment do ex-capitão ganha regime de urgência e pressiona o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Nas redes sociais, o coordenador nacional do MBL, Renan Santos, defendeu os protestos de rua contra Bolsonaro.
“Não vai ser com Twitter ou vídeo no YouTube ou com essa CPI que o Bolsonaro vai cair. Bolsonaro só vai cair se tiver rua. Eu sou minoritário no MBL nisso, eu sou favorável a ir às ruas. Se essa discussão não começar a acontecer, e a gente tomar uma posição para a gente levar o maior número possível de pessoas para as ruas, meu irmão, não vai ter impeachment. O impeachment só vai acontecer se você for para a rua”, disse.
Fanta
02/07/2021 - 12h53
MBL, PSOL, PT, PCDOB, PSDB…todos juntos como nunca !! Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Para tira o fascismo do poder vale tudo em nome da Democracia…né Bibas ? Kkkkkkkkkkkkkkkk
E’ cada palhaçada….
Paulo
02/07/2021 - 12h33
Correm o sério risco de serem agredidos…
EdsonLuiz.
02/07/2021 - 21h38
Esperemos que não.
À direita, o ódio de milícias e de militantes polīticos radicalizados por gurus tradicionalistas e por Mitos extravagantes e criminosos não tem limites.
À esquerda, ódio espalhado por Mitos populistas corruptos e fisiológicos com discurso de progressistas igualmente têm grande poder de radicalizar e fanatizar seus adeptos que, ignorantes por limitação ideológica, possuem tolerância zero a qualquer outro que deles pense diferente e também podem ir bem longe, mas poucas vezes descambam para a violência fisica.
Para as mobilizações contra um deliquente polītico no poder não pode haver veto. O critério para estarmos juntos é a defesa da institucionalidade democrática. Muitas vezes, são os adeptos de pensamento de matriz conservadora os melhores defensores dos valores progressistas e democráticos. Quando gente que se diz de esquerda e que acha que afirma mais a sua posição quando faz seu discurso de forma radicalizada se diz progressista e defensor da democracia, cabe mais desconfiar. Em geral o discurso de progressista e democrático é para disfarçar que defendem autoritarismo, que buscam desacreditar a imprensa, que defendem corruptos e corrupção, tanto de empresas como de políticos.
Mas o PERIGO-bOLSONARO é tão grave que, esperemos, essa gente respeite e conviva educadamente com os conservadores que comparecerem, que é gente bem diferente de tradicionalistas, compondo a direita política, sempre séria, muito bem preparada e extremamente responsavel, tanto institucionalmente quanto socialmente.
Assim como se posicionar à esquerda não é defender populistas como Lula, se posicionar à direita não é defender tradicionalismos e muito menos defender deliquêntes omo bolsonaro.
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