Nesta quinta-feira, 24, o epidemiologista e professor da Universidade Federal de Pelotas (RS), Pedro Hallal, prestou depoimento como convidado a CPI da Pandemia no Senado Federal.
De acordo com ele, a responsabilidade pelas mortes por Covid-19 no Brasil é de Jair Bolsonaro. “Um pedaço dessas mortes é de responsabilidade direta do Presidente da República”, disse.
Hallal estima que, se o Governo Federal tivesse fechado contrato em 2020, cerca de 4,5 milhões de doses do imunizante da Pfizer que poderiam ter sido entregues até março e mais 49 milhões de doses da chinesa Coronavac produzida em parceria com o Instituto Butantan, poderiam ter sido entregues até maio.
“São 95,5 mil mortes especificamente relacionadas à demora na assinatura da Pfizer e da Coronavac”, disse após ser questionado pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL).
O professor também falou sobre um estudo feito por pesquisadores da USP que estimou que 145 mil mortes poderiam ter sido evitadas se o Governo Bolsonaro tivesse feito um cronograma de vacinação mais avançado.
O índice considera não apenas a demora na compra dos imunizantes mas também a disponibilidade total dessas doses. Ou seja, se o Palácio do Planalto tivesse escolhido o percentual de 50%, em vez de pífios 10%, pelo consórcio Covax Facility.
Ronei
24/06/2021 - 20h11
Outro árabe…? Mais um vendedor de camelos e tapetes na CPI….kkkkkkk
Galinze
24/06/2021 - 20h09
Pronto….era o que Renan e Cia queriam ouvir…
Aínda tá em pé essa comédia ridícula ?
Tony
24/06/2021 - 20h08
O que surgiu de pseudo expertos em pandemias nos últimos 2 anos é impressionante…o Brásil tem essas mentes superiores e ninguém sabia !!!
Alias…como o Brasil consegue produzir essa dose industrial de aloprados ???
Paulo
24/06/2021 - 19h57
Não pode haver dúvidas quanto a isso: “omissão de ofício indeterminada”…Na verdade, crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio…
Ronei
24/06/2021 - 18h43
Bolsomerda assassino