Em seu primeiro depoimento a CPI da Pandemia nesta quarta-feira, 9, o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, defendeu o chamado tratamento precoce no combate à Covid-19 e para justificar seu posicionamento afirma que é como se fosse um tratamento de cárie.
“O tratamento precoce é a melhor medida preventiva para qualquer morbidade, qualquer doença. Posso colocar como aspecto interessante que há estudos que dizem que um real investido na saúde básica para atender de maneira precoce o paciente economiza mil reais na atenção especializada que seria um agravamento no problema de saúde”, disse.
“É o mesmo exemplo de uma pequena cárie que pode chegar a um tratamento de canal”, completou.
O coronal da reserva também defendeu que os médicos possam ter “autonomia” para receitar o medicamento que achar adequado ao paciente.
“O atendimento precoce [feito] pelo médico para o seu diagnóstico e as suas orientações para que o paciente possa se afastar dos demais e não transmitir a doença para outros e prescrever as medicações que ele julga mais adequadas, eu sou favorável”, finalizou.
Alan C
09/06/2021 - 19h02
Essa bozolândia é a coisa mais nojenta do planeta.
Ronei
09/06/2021 - 15h40
“tratamento precoce” não significa nada.
Assim que é diagnósticada a doença inicia-se o tratamento a domicílio com acompanhamento médico.
Daniel
09/06/2021 - 15h33
É o óbvio, qualquer problema de saúde quanto mais cedo é tratado melhor é.
Não há nada de comprovado obviamente contra a covid, não existe o remédio que cura. Os médicos se viram que o que tem e monitoram, estudam, desenvolvem, compartilham, etc… os resultados dos tratamentos com os próprios pacientes.
Ciência medica é isso também.
EdsonLuiz.
10/06/2021 - 00h28
Não! De jeito nenhum! Ciência médica não é assim!
A primeira obrigaçào do médico não é salvar; a primeira obrigação do médico é não matar.
Médico não pode prescrever remėdio no chute. Ainda mais quando for remėdio que provoca graves efeitos colaterais. Efeitos colaterais gravīssimos então, como os que a cloroquina provoca, não pode prescrever sem aval científico de jeito nenhum.
Tem alguma excessão? Sim, tem: quando o paciente estå desenganado, e não há absolutamente nenhuma alternativa com aval científico, de forma muito cautelosa o médico até pode tentar alguma saída alternativa desesperada. Mas o médico só avança o sinal científico quando já ultrapassou o limite do desespero, com o paciente já morrendo e sem qualquer alternativa, e tem obrigação de renunciar á sua tentativa desesperada assim que a ciência o desautoriza, como ocorreu no caso de uso de cloroquina para covid-19, que as pesquisas logo mostraram que o benefício é zero e o prejuízo é um saldo de mortos e sequelados pelo uso criminoso desse remédio, como está sendo e será.
bolsonaro é genocida mesmo, e é muitas outras coisas tão ruins quanto ser genocida.
Fora bolsonaro!
carlos
09/06/2021 - 15h31
Comparação esdrúxula, é mesma do cara pegar uma vaca infestada de carrapato e dá um tiro na testa dela pensado ter eliminado os carrapatos do restante do rebanho.