Nesta sexta-feira, 5, o ex-candidato a prefeito de São Paulo e líder do PSOL, Guilherme Boulos, defendeu que o campo progressista se una em torno de um projeto antes de lançar nomes para disputa contra o presidente Jair Bolsonaro.
A afirmação do psolista ocorreu horas depois do ex-presidente Lula indicar novamente Fernando Haddad (PT) como candidato a presidência da República em 2022.
Alan C
05/02/2021 - 19h37
Tá jogando pra torcida… Ele sabe que isso não é possível.
Netho
05/02/2021 - 17h32
Boulos cheirou muita cloroquina e perdeu o prumo quando passou a se comportar como papagaio de pirata de Lula e, em vez de dar boa noite às classes subalternas desempregadas e espoliadas, simplesmente usava seus raquíticos segundo para dar boa noite ao ex-metalúrgico que virou suco na betoneira das empreiteiras, completamente envolvido com o pragmatismo que desmoralizou o partido e esculachou o campo socialista, trabalhista, democrático e popular.
Boulos foi usado como CAMISINHA pelo PT, a exemplo do que o Messias da Pandemia fez com Maia.
Boulos esqueceu a máxima mais conhecida na história política recente: “Lula é uma mangueira. Nada cresce à sombra do PT”.
Lula e o PT, desde sempre, jamais abriram e abrirão mão da hegemonia e do protagonismo, mesmo que seja para garantir a eleição e a reeleição dos filhotes da ditadura.
O único projeto que sempre esteve na mira do PT é a varredura dos partidos do mesmo espectro político para debaixo do seu próprio tapete, a qualquer preço, sobretudo depois do tamanho das bufunfas representadas pelos Fundos Eleitoral e Partidário.