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Marina destaca aliança com outros partidos e afirma que PT e PSDB decepcionaram o Brasil

Nesta sexta-feira, 18, a ex-senadora Marina Silva (Rede) concedeu entrevista ao Metrópoles e destacou a aliança do seu partido com PDT, PSB, Cidadania e PV. “São partidos que estão no campo progressista, que têm dado uma contribuição para o fortalecimento da democracia, da justiça social, da melhoria da qualidade das instituições brasileiras” Em outro momento, […]

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Nesta sexta-feira, 18, a ex-senadora Marina Silva (Rede) concedeu entrevista ao Metrópoles e destacou a aliança do seu partido com PDT, PSB, Cidadania e PV.

“São partidos que estão no campo progressista, que têm dado uma contribuição para o fortalecimento da democracia, da justiça social, da melhoria da qualidade das instituições brasileiras”

Em outro momento, Marina disse que PT e PSDB tiveram a oportunidade de promover reformas estruturais, mas acabaram decepcionando a população.

“Os partidos que tiveram a chance de governar por muito tempo decepcionaram muito a população. Principalmente em função de problemas éticos inaceitáveis, que foram os casos do PT e do PSDB”

Assista a entrevista completa!

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Marcus Vinicius Machado Padilha

21/12/2020 - 14h44

E contra o Bolsonaro ela não tem nada a dizer? Essa senhora é mais uma velhaca. Bem faz ao se juntar ao Ciro e outros que se acham “puros”.

carlos

20/12/2020 - 11h46

A Marina abanou a única coisa que, a sustentava a floresta portanto perdeu a sua identidade, não existe Marina é como uma borboleta que até passar por uma metamorfose já se acabou.

Rock

19/12/2020 - 21h02

Quem era Marina antes de entrar no PT., e quem é hoje se não uma ingrata que vira o prato em que se alimentou, tem que ter vergonha na cara pois o seu passado o condena, pois quando teve algum poder se aproximou da direitona como os da turma do Itaú que lhe financiou campanha e agora que foi abandonada por eles vem com esse papo de união de esquerdas.

Edson Luiz

19/12/2020 - 16h35

Então, Marina!
Bora juntar tudo, todas e todos que podem e querem pensar um projeto inteiro e com qualidade para este país, sem nenhum extremismo, conservando a responsabilidade necessária na economia, mas radical – muito radical – no compromisso de atender às premências dos 50% mais pobres e na contribuição para o avanço das pautas identitárias, e mais radical e sem tréguas nos temas das minorias e das maiorias discriminadas: Nós, que não sofremos diretamente esses abusos precisamos nos comprometer radicalmente com a necessidade dessa gente. Só você, Marina, o Roberto Freire e o Ciro, quando candidatos, cumpriram a responsabilidade de apresentarem um projeto para o país. O Fernando Henrique apresentou e implantou um projeto miraculoso, se considerarmos o entulho que era esse país herdado dos incompetentes militares, e que já acumulava entulhos de épocas anteriores, mas foi um projeto de saneamento e início de montagem de um país, que o PT aproveitou, deu prosseguimento em parte, mas foi prosseguimento em forma de gastos e não de desenvolvimento. O PT gastou mais do que o país podia, gerou aparência de sucesso em forma de empregos baratos, mas sem ganhos de produtividade, de educação de qualidade (a universalização o FHC já tinha feito), sem projeto de futuro. O que fizeram com competência foi desenvolverem uma tecnologia de ódio que usaram e usam contra você, contra Ciro, contra o FHC, que tem pecadilhos sim, mas pelo tamanho do que fêz e o tamanho dos pecados, não merece tamanho ódio. Com prepotência e desonestidade moral e intelectual (pegam até políticas dos adversários, reembalam, mudam de nome e batem bumbo como donos), essas forças do atraso se dizem progressistas, e não são; se aproveitaram de conjuntura favorável ao país, desperdiçaram os imensos recursos que o país passou a ter e que davam a impressão de desenvolvimento, mas afrouxaram a legislação ambiental, transferiram renda em forma de subsídios e benefícios para os ricos, e agora, usando a tecnologia de ódio que sabemos, acusam os outros de fazerem isso, de defenderem ricos e rentistas. Isso foram eles que fizeram.
O país precisa que os progressistas de fato se unam, não em uma frente, mas em um partido necessário. Bora, Marina, juntar em um partido o Ciro, o Roberto Freire e os demais progressistas. De cada fragmento não virá mais que 70%, os outros vão preferir indicar membro do STF junto com bolson…, defender interesses corporativos junto com bolson…, e, no entanto, gritar que são vocês, Marina, Ciro, Roberto, Rodrigo Maia que fazem isso.
70% de PSB, do PDT, e 100% do Rede, do Cidadania, do PCdoB, e a atração de bons quadros que estão em partidos-ônibus, fará com que o Brasil, pela 1ª vez, tenha de fato um partido progressista.


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