O jornalista João Paulo Cuenca poderá ter o seu perfil no Twitter removido após a Justiça do Rio de Janeiro acatar um pedido da Igreja Universal por uma publicação de Cuenca onde afirmava que “brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja Universal”.
A declaração do escritor foi inspirada na obra de Jean Meslier, do século XVIII, onde se lê: “o homem só será livre quando o último rei for enforcado nas tripas do último padre”.
Além da remoção do perfil, Cuenca também poderá pagar uma indenização de R$10 mil no processo movido pelo pastor Nailton Luiz dos Santos, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
De acordo com o juiz da comarca de Campos dos Goytacazes (RJ), Ralph Machado Manhães Junior, o jornalista ultrapassou o limite da liberdade de expressão.
“Não obstante ser reconhecido o direito constitucional da liberdade de expressão, no caso em tela, há a extrapolação do referido direito, pois, a postagem do réu é ofensiva e incitatória à prática de violência”
Paulo
26/11/2020 - 18h46
Ué, ofender Jesus Cristo o STF referendou. Ofender – genericamente – os pastores da Universal a Justiça diz que não pode?
Ronei
26/11/2020 - 22h55
Instigação a violência é um crime.
chichano goncalvez
26/11/2020 - 16h16
Tem que avisar esse(s) juize(s), que nada mais é( são), do que empregado(s) do povo, e que deveria(m) punir o psicopata, genocida, e segundo o Ciro Gomes ladrão de gasolina, o tal Bolsonarco, que apareceu em uma foto com uma criança, vejam bem, com uma criança fazendo gestos de uma arma, isso pode ser ? Lembrando dia out ‘ 11 ‘ 2019, tá seu juiz(es). E quanto a esses pastores, que vivem a custa de suas ovelhinhas, as quais são de uma idiotice sem tamanho, e estão arruinando o que tem, de bom este pais.