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Tulio Gadelha responde à Veja: “fake news do PSB, áudio descontextualizado”

Nesta manhã, o deputado federal Tulio Gadelha (PDT-PE) respondeu à matéria da Veja. Nota de esclarecimento pic.twitter.com/2lu1Gtagu1 — Túlio Gadêlha (@tuliogadelha) November 24, 2020 A revista publicou ontem à noite um áudio de Tulio no qual ele relata ter ouvido de Marília Arraes, candidata petista à prefeitura de Recife, conselhos para fazer “rachadinha” como maneira […]

8 comentários
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Reprodução.

Nesta manhã, o deputado federal Tulio Gadelha (PDT-PE) respondeu à matéria da Veja.

A revista publicou ontem à noite um áudio de Tulio no qual ele relata ter ouvido de Marília Arraes, candidata petista à prefeitura de Recife, conselhos para fazer “rachadinha” como maneira de juntar recursos para campanha.

Em postagem publicada em suas redes sociais, Tulio Gadelha afirmou que a matéria é “fake news do PSB”, e que o áudio foi descontextualizado.

O deputado afirmou ainda que trabalhará, “com ainda mais afinco pela vitória de Marília, com a certeza de que estamos do lado certo da história”.

Íntegra da nota de Tulio:

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Comentários

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carlos

25/11/2020 - 12h45

Eu quero aproveitar e parabenizar o o Tulio Gadelha e a campanha dessa guerreira Marília Arraes, pois contra todo tipo de inverdade ela não perdeu o foco e fez uma campanha cristalina com foco nas propostas, se fosse no futebol ferplay, se chama jogo limpo.

José de Souza

24/11/2020 - 15h29

Se houve rachadinha ou não, a verdade vai aparecer. Até agora, parece fake, mas nunca se sabe.
Mas isso não absolve o O PSB e o PDT de estarem usando e abusando do jogo sujo , das fakes news e das baixarias contra a Marília.
Deletei o portal disparada dos meus favoritos por isso. Espero não ter que fazer isso com o cafezinho, que gosto muito. Parcialidade nas análises, vá lá. Não acredito no mito da isenção. Mas Desonestidade é imperdoável.
Cada vez mais vejo que o destino do cirismo é fazer frente com o centro imaginário.
Não teremos frente ampla em 2022. Teremos a aliança da esquerda imaginária (que é centro) com o centro imaginário (que é direita). DE outro lado, uma frente de esquerda. No primeiro turno de 2022 a disputa será entre essas duas frentes pra ver quem enfrenta o Bozo no segundo turno.

    Deivid

    25/11/2020 - 00h37

    Eu não entendi, onde está a “Fake News”??? Ele confirmou que o áudio é verdadeiro. Marília Arraes já foi condenada pelo MP a devolver mais de 150 mil reais aos cofres públicos por conta de rachadinha.
    Petista é um ser doentio, conta o Flávio diz que a rachadinha é verdade, contra um petista é “fake news” ô Zé povinho que gosta de se enganar.

Silva

24/11/2020 - 12h13

Olha, só queria compartilhar um entendimento possível sobre o áudio que a Veja divulgou sobre o Túlio Gadelha. Eles são polissêmicos e, portanto, se pode afirmar que a revista os interpretou de forma deturpada e diferente do sentido efetivamente empregado pelo falante.
Quando se afirma no áudio o segmento “30 mil, tem que juntar, da assessoria”, isso é uma sentença incompleta e polissêmica. Ela pode se referir, por exemplo, a 30 mil reais a serem juntados para *contratar* e *pagar* uma assessoria que atuará durante a campanha. Ou seja, há um sentido perfeitamente possível aí, uma sugestão de juntar quantia a pagar por um futuro serviço, bem diferente de dizer que são 30 mil reais a serem juntados a partir do dinheiro de assessores.
Além disso, na passagem do áudio com o segmento “Túlio, todo mundo faz isso, todo mundo faz”, isso também é polissêmico. A locutora pode ter tido isso em tom crítico, como quem diz “[que absurdo], todo mundo faz isso”. Nesse sentido, o segmento que foi relatado pode ter sido uma constatação crítica dela que lamenta essa prática, e não como uma constatação de apoio a essa prática. Como é polissêmico, também se pode afirmar que o sentido empregado pelo autor do áudio foi deturpado pela revista.

Agora, o que há de problemático no áudio é o fato de que o deputado afirma que, entre seus 19 assessores, há aqueles que são contratados para ajudar na campanha. Agente público nomeado para atuar em mandato pode se valer do cargo e expediente para atuar em campanha? Esse é o real busílis do áudio, e não essa exploração tosca de lacuna de sentido em sentenças polissêmicas…

    Deivid

    25/11/2020 - 00h40

    Quanto contorcionismo pra tentar distorcer um áudio tão claro e cristalino… Kkkkkkkkkk

      carlos

      25/11/2020 - 12h49

      Esse Deivid parece mais com o retrato de um palhaço, ou melhor um boneco de marionete.

Luan

24/11/2020 - 10h39

A minha tèoria da barba longa nunca falhou até hoje…viu a barba pode correr que é merda na certa. !!

    Francisco

    25/11/2020 - 11h42

    É bom não contrariar, né, Jesus, Abraham, Machado, Leonardo, Sigmund, etc.?


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