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Eleições 2020: Boulos conquista lideranças comunitárias ligadas ao PT

O candidato a prefeito de São Paulo pelo PSOL, Guilherme Boulos, vêm conquistando o apoio de lideranças comunitárias ligadas ao PT na periferia de São Paulo. Apesar do apoio majoritário, alguns vão apoiar candidatos a vereador pelo PT. Lideranças populares e de movimentos de base da Igreja Católica na Zona Leste da capital paulista, como […]

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Foto: Divulgação

O candidato a prefeito de São Paulo pelo PSOL, Guilherme Boulos, vêm conquistando o apoio de lideranças comunitárias ligadas ao PT na periferia de São Paulo.

Apesar do apoio majoritário, alguns vão apoiar candidatos a vereador pelo PT.

Lideranças populares e de movimentos de base da Igreja Católica na Zona Leste da capital paulista, como o Professor Waldir, filiado ao PT, declarou ao Estadão que apoiará Boulos e criticou o comando nacional da sigla.

“Há tempos a gente defende que o PT retorne às suas origens, retome sua relação com as bases e dê formação e espaço para novos dirigentes. Infelizmente, de um tempo para cá o partido tem um comando que encaminha as questões sem a participação da base”

Uma das estratégias da cúpula petista para emplacar a candidatura de Jilmar Tatto é a centralidade da periferia no discurso.

Porém, quadros internos analisam que essa atitude já deu sinais negativos ainda nas eleições de 2016, quando Haddad perdeu em praticamente todos os distritos eleitorais de São Paulo.

Além do professor Waldir, outras figuras como o líder da Associação Beneficente, Solidária e Cultural da Vila Ré, João Cardoso, também declarou apoio a dobradinha Boulos e uma candidatura do PT para a Câmara Municipal.

“Sou filiado ao PT, tenho um compromisso de apoiar o vereador Antonio Donato, mas para prefeito vou votar no Boulos”

Cardoso declarou que apoiaria o psolista mesmo se o PT apostasse em um outro candidato mais viável e também criticou a condução da escolha de Tatto pelo colégio interno do PT.

Em São Paulo, a cúpula do partido só permitiu que 604 filiados votassem pela aprovação da candidatura de Tatto.

Já Adailton Costa Miranda, liderança comunitária e filiado ao PT desde 1985, fechou o compromisso de conseguir votos para Boulos em sua comunidade, Lapa de Baixo, Zona Oeste de São Paulo.

“Quero fechar a comunidade com o Boulos. São 6 mil votos.”

Apesar da perda de apoio em suas bases, o diretório do PT-SP publicou uma nota em que afirma desconhecer o apoio dessas liderança a chapa Boulos-Erundina.

“O PT-SP possui 178 mil filiados e os referidos casos, que não possuem cargo na estrutura partidária, não chegaram oficialmente ao conhecimento da direção.”

As informações são do Estadão Conteúdo

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Comentários

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Batista

21/09/2020 - 13h17

A matemática é cruel aos exploradores da mediocridade, por exata, não dá margem a ilações:
Mais com menos é menos, menos com mais é menos, mais com mais é mais e menos com menos é mais.

Isso posto, em 14 de novembro do ano da graça de dois mil e vinte, o petista ‘coração e mente’, desde criancinha, sabe que na política os iguais também somam-se.

Sinalizada vaga e única para o segundo turno, o petista será Boulos, caso Boulos reúna melhores condições que Tatto.

Exato como a matemática, pela simples razão que são mais que iguais, são únicos.

Pedala mais aí, Redação, senão o Russomano, dessa vez, será francês.

    Paulo

    21/09/2020 - 19h18

    A matemática, no Brasil, é cruel com os esquerdistas radicais. Boulos não tem chance nenhuma de ir ao 2º turno…

Vixen

21/09/2020 - 13h10

Esse gosta de fumar um grauzinho.


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