As fortunas dos 73 bilionários da América Latina aumentaram em US$ 48.2 bilhões (R$ 248 bilhões) desde o começo da pandemia, apesar de ser uma das regiões mais atingidas pelo vírus, segundo a Oxfam.
Os 42 bilionários brasileiros aumentaram sua fortuna combinada de US$ 123.1 bilhões em março para US$ 157.1 bilhões em julho.
Um aumento que foi, em reais, de R$ 635 bilhões para R$ 810 bilhões.
A Oxfam lembra que países latino americanos são alguns dos que menos taxam indivíduos riquíssimos e corporações, algo negativo para o combate à coronavírus, à pobreza e à desigualdade.
A Oxfam estima que a América Latina deve perder US$ 113.4 bilhões (R$ 585 bilhões) em arrecadação de impostos esse ano, equivalente a 59% do total investido em saúde pública na região.
“Enquanto todos estavam presos em casa, tentando sobreviver e vivendo com o medo de adoecer, bilionários da América Latina multiplicavam suas fortunas e privilégios a números de mais de US$ 413 milhões cada por cada dia da pandemia até o momento”, afirmou a Diretora Executiva Interina da Oxfam International, Chema Vera.
Até 52 milhões de pessoas na América Latina podem ser forçadas à pobreza por consequência da pandemia.
Lars
28/07/2020 - 21h37
No fundo vocês tem é inveja dos ricos. Dá até pena de vocês, preocupados com os ricos, quando seria mto melhor se se preocupassem em os pobres serem menos pobres, ou seja, que os pobre enriqueçam.
Edibar
28/07/2020 - 21h16
https://www.youtube.com/watch?v=A9UmdY0E8hU
Como sindicatos ajudaram a tornar os países escandinavos o melhor lugar do mundo pra enriquecer.
Vixen
28/07/2020 - 18h08
Antes de pensar no dinheiro dos outros os brasileiros precisam começar dar importância ao estudo, ao trabalho e a educação (que não é a instrução), o que eguala as pessoas são os básicos
da civilização (saber ler, escrever e se comportar como gente possivelmente) e não é a conta no banco.
Criar uma cultura de ambos e o tempo fará o resto do trabalho… até lá nunca acontecerá absolutamente nada.