O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi indiciado pela Polícia Federal nesta quinta-feira (16) por suspeita de caixa 2 eleitoral, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
A investigação teve como base delações premiadas de executivos da Odebrecht, que fechou acordo com o Ministério Público Federal em 2016, durante a Lava-Jato.
Segundo a PF, a investigação foi concluída e foram colhidas provas em sistemas de informática e analisados extratos telefônicos, além de conversas por telefone e Skype.
Os crimes atribuídos a Alckmin teriam sido cometidos em obras do Rodoanel e do Metrô de São Paulo.
A PF informou que também foram indiciados Marcos Monteiro, ex-tesoureiro do PSDB, e Sebastião Eduardo Alves de Castro, advogado que teria atuado para recebimento de valores da Odebrecht.
O inquérito da PF foi encaminhado ao MP de São Paulo, que pode arquivar a denúncia, pedir novas diligências ou denunciar à Justiça.
O PSDB de São Paulo saiu em defesa do ex-governador, bem como o governador João Dória (PSDB) e o diretório municipal de São Paulo do partido.
degas
18/07/2020 - 08h44
Já vi que continua. Passar bem.
degas
18/07/2020 - 08h44
O blog continua censurando comentário ou não?
carlos
18/07/2020 - 08h26
Esse aí tem o nariz grande de roubar é deixar roubar, e o povo de São Paulo, ainda tem corage de eleger um lixo desse.
Monza 87
17/07/2020 - 16h08
Familícia, picolé de chuchu, Serra cabeção, aecim…. tudo do mesmo buraco fétido da direita golpista cheirando a cadáver.