Provocado pelo jornalista Glenn Greenwald, fundador do site Intercept, que o entrevistava, Ciro Gomes afirmou que aceitaria participar de um debate com o ex-presidente Lula.
“Eu peço essse debate”, disse o ex-governador do Ceará.
Algumas frases de Ciro na entrevista para Glenn:
“Colocar uma ideia que seja moralmente superior e popularmente compreensível é a grande tarefa do pensamento progressista mundial.”
“Precisamos construir um novo pensamento progressista no mundo e especialmente no Brasil que precisa ser praticado com base em três pilares: ideia, exemplo e militância. ”
“Quase 70% dos eleitores de São Paulo, que deram grandes vitórias ao Lula, votaram no Bolsonaro. Dá pra gente dizer agora que são todos fascistas? Não é razoável.”
“Temos que enfrentar com urgência três questões: a 1ª é enfrentar o genocídio em função da condição irracional, anticientífica e assassina com a qual o Governo está tratando a pandemia; a 2ª é proteger o tecido econômico; e a 3ª é defender a democracia.”
“As Forças Armadas no Brasil estão divididas e basta haver essa divisão para paralisar qualquer tentativa de um golpe ao modo anos 60.”
“O ideal é que nós pudéssemos unificar todos os progressistas, mas a unificação tem que ser de uma forma tal politicamente qualificada que tenha como grande tarefa uma reconciliação humilde com o povo brasileiro.”
Marcus Vinicius Machado Padilha
16/06/2020 - 13h14
Ciro traíra que vá debater com a pqp!
Hairy Heart
06/04/2021 - 12h10
É… só sobrou a pqp mesmo, pois o molusco se treme todo só de se imaginar num debate frente a frente com Ciro… Entra em pânico só de imaginar que Ciro tem total capacidade de fazer um governo muito melhor que o dele. Eis a realidade do medo que Lula tem de debater com Ciro !!!
vantuir bento dos santos
15/06/2020 - 21h54
Luis Nassif comenta no seu Jornal GGN as entrevistas do porofessor Mangabeira Unger ao Valor e à Folha, onde o cientista politico aponta as causas da derrota da esquerda em 2018, com enfoque no erro tático de Ciro Gomes ao rejeitar a aliança com o PT.
As duas entrevistas de Roberto Mangabeira Unger – ao Valor (clique aqui) e à Folha (clique aqui) – esclarecem de vez as razões objetivas que levaram ao racha das esquerdas e à eleição de Jair Bolsonaro.
Mangabeira confirma o relato de Fernando Haddad, de que foi oferecido a Ciro o papel posteriormente desempenhado pelo próprio Haddad, de ser o vice-presidente na chapa de Lula e assumir a candidatura quando Lula fosse impedido.
Teria sido a fórmula ideal. Ciro seria imediatamente catapultado para a liderança e com sua retórica eficiente teria condições de vencer Bolsonaro no 2º turno.
Ciro esbarrou mais uma vez em seu grande defeito político. É bom para as grandes estratégias e péssimo para as definições táticas, prisioneiro de um temperamento forte, com uma autossuficiência deletéria, não se enquadrando nos limites dos pactos partidários. Quando a estratégia é bem-sucedida, entra em alpha e considera que tem a força. E não consegue identificar os limites políticos para entrar na etapa seguinte.
Sua visão era a de que o período Lula estava definitivamente encerrado e caberia a ele, Ciro, inaugurar o novo tempo, sem depender do lulismo. Como Mangabeira deixa claro, Ciro confundiu posições táticas com estratégicas.
No plano estratégico, era mais que hora do lulismo ceder espaço a uma nova etapa, diluindo o protagonismo excessivo do PT, principal combustível do pacto político mídia-Judiciário, e trabalhando as novas classes que surgiam – e que Mangabeira corretamente identifica como o novo empreendedorismo.
Ora, esse movimento era claro para o próprio Lula. Quando tentou a aproximação com Eduardo Campos, sabia a dificuldade para o PT superar a matriz original e abrir espaço para o novo tempo.
No plano tático, no entanto, abrir mão do cacife eleitoral de Lula foi um gesto de arrogância mortal. Não adiantou Haddad alertar Ciro, que estava minimizando não apenas a influência de Lula, mas 70 anos de tradição trabalhista no Brasil. Como pretendia montar uma frente deixando de lado o principal ator político das oposições nas últimas décadas?
Sua visão estratégica foi bem-sucedida. Desenvolveu o discurso mais eficiente de oposição à direita racional, de Geraldo Alckmin, e, depois, à direita insana de Jair Bolsonaro, um discurso denso, com propostas racionais e criativas, e uma retórica de guerra adequada para desmontar a agressividade vazia de Bolsonaro.
Na frente tática, esboroou-se.
Depois que perdeu as eleições, a ira posterior de Ciro contra o PT, foi apenas uma tentativa psicológica de enfrentar a ideia insuportável de que foi ele próprio que jogou fora a presidência por um gesto mal pensado.
Nenhum de seus argumentos se sustenta:
A alegação de que não queria comprometer seu projeto de país com o do PT.
Como bem lembra Mangabeira, uma coisa é aliança tática, visando ganhar as eleições e impedir o mal maior. Outra coisa, o projeto de governo, que é atribuição exclusiva do presidente da República. Ele seria o líder inconteste do projeto.
A alegação de que o PT não era aliado confiável.
Como assim? Alianças se formam em torno de propostas, conceitos e campos de interesse. Havia um amplo campo de interesses comuns para consolidar alianças com os partidos de esquerda, incluindo o PT, assim como um amplo arco de partidos de oposição, de centro-direita, para contrabalançar. Um político habilidoso deitaria e rolaria em um quadro desses. Seria um quadro confuso apenas para políticos com dificuldades para dialogar.
As acusações de que foi esfaqueado pelas costas, com o acordo do PT com o PSB não se sustentam.
Leia também: “Brasil vive enfraquecimento da democracia”, diz Lula ao receber título honorário de Paris
Queria o quê? Que depois de esnobado por Ciro Gomes, o PT abrisse mão de alianças estratégicas, para não melindrar o adversário? E porque foi possível uma aliança, conduzida por Lula, que interferiu nas eleições de Pernambuco e Minas Gerais? E por que estados como a Bahia e o Maranhão que, em circunstâncias normais estariam com Ciro, mantiveram-se fiéis ao candidato do PT? Por conta do prestígio político de Lula, que Ciro minimizou.
Esses embates ajudaram a realçar a posição desprendida de Haddad que, em todos os momentos, colocou os interesses do país acima de seus interesses pessoais: quando apoiou a indicação de Ciro; e, depois, quando encarou o desafio de conduzir uma campanha presidencial perigosa. https://www.onzedemaio.com.br/mangabeira-explica-porque-ciro-perdeu-nao-quis-ser-vice-de-lula/
Hairy Heart
06/04/2021 - 12h20
Muita retórica para fugir de um argumento extremamente simples, objetivo e razoável !!!
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1o turno:
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Haddad: 31 milhões de votos
Ciro: 13 milhões de votos
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2o turno:
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Haddad: 47 milhões de votos
Bozo: 57 milhões de votos
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Se souber fazer uma soma básica de votos de Ciro (13) mais de Haddad (31) no 1o turno, vai ver que dá 44 milhões de votos…
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Ou seja, mesmo Ciro apoiando totalmente Haddad e transferindo todos os votos dele para o poste, NUNCA o PT iria vencer o 2o turno, pois ainda faltariam outros 13 milhões de votos para se alcançar os 57 milhões de votos que o Bozo teve !!!
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Então vão a M.e.r.d.a. seus petebas com seus argumentos falaciosos de que o PT perdeu a eleição por causa do Ciro.
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TODAS, repito, TODAS as pesquisas da época apontavam que SOMENTE Ciro venceria o Bozo num segundo turno. Façam uma pesquisa do google e verão isso !!!
Robson
14/06/2020 - 13h37
Em Champs Éllissés?
dcruz
14/06/2020 - 11h41
O Ciro parece um Judas arrependido ( desculpem o lugar-comum), ele quer apagar de qualquer jeito seu erro crasso, primário e ao que tudo indica, ele próprio não quer engolir e que carregará como uma mancha terrível em toda sua biografia. Quer um confronto com Lula, não um debate, mas para vociferar cara a cara o que ele anda falando por trás. Só isso. O que é muito pouco. Na realidade ele quer fazer uma catarse pública e pensa que com isso ficará aliviado. Engano. Nunca poderá fugir do argumento definitivo (que o martiriza) do Haddad: “se o Ciro fosse para o segundo turno, eu não iria(fugiria) para Paris”.
Rodrigo
14/06/2020 - 11h07
Ciro deveria pedir debate com FHC. Pra lhe perguntar pra que Frente ampla pela democracia se não é pra tirar o Bozo. Democracia com Bozo? Ciro e FHC juntinhos é um nojo, mas já era esperado. Nem venham dizer que não é verdade. O cafezinho noticiou! Hipócritas!
Ítalo Agra
14/06/2020 - 00h57
Se engana quem acha que o Ciro quer o voto do lulista fanático. Ele está forçando uma autocrítica a centro esquerda e esquerda. Quem fica como a Gleisi com argumento babaca de 12%, acha que o PT é dono dos votos que obteve. E esses votos foram reflexo da base fiel a Lula, mas, da máquina eleitoral do PT que inclusive o inviabilizou em termos de coligações. MASS, isso não acontecerá em 2022, ele agora já tem mais bases que o PT, em termos de representatividade política a bancada do PDT-Rede-PV- PSB já acumulam vitórias importantes contra Bolsonaro enquanto o Lula torce pelo circo pegando fogo. E para mim a grande questão é, O ANTIPETISMO arrefeceu por acaso?? NÃO. Ainda é a maior força política. Portano, Ciro está certíssimo de se descolar dos erros do PT que o Haddad tem que engolir como vassalo. O round para refazer as contas será nas eleições municipais, será que os candidatos petistas terão fôlego nessa eleição municipal? Veremos.
Batista
16/06/2020 - 16h32
Recomendo conferir como o PDT, e o interesse sendo amplo, também o PSB, PV e REDE, votou no golpeachment de Dilma.
Na sequência, confira como o democrático trabalhista votou na reforma trabalhista e na reforma da previdência.
E finalizando com as notícias de hoje, informe-se sobre a invasão de hospital em Guarulhos-SP, por trio de deputados estaduais, atendendo a uma desordem de Bolsonaro.
Resumo da gafieira: o PT é um partido, o PDT foi, mas hoje não passa de uma Rodoviária, tal qual os parceiros citados.
E por falar em Rodoviária, por onde roda o ônibus PSDB?
Os fatos fazem a história e as versões servem às escórias dominantes iludirem desavisados, desinformados e aspirantes, que as sustentam e protegem, para agirem contra seus interesses, uns sabendo, porém aspirando vir a serem, um dia, um deles.
“Lula Ladrão”…
a.ali
13/06/2020 - 22h47
ciro – o terceira via falastrão. está à serviço da direita e isso vem de berço, pra quem sabe como pula de galho e faz tempo. quem sabe no tal debate, de vez, ele se recolha, pois a TESÃO da vida dele é bater no PT e no Presidente Lula pois é o modo que achou de se manter, ao menos, boiando!!!
jose carlos rodrigues arana
13/06/2020 - 19h41
12% quer palanque???
wendel arruda campos
13/06/2020 - 18h04
hi!! tomou as dores de moro e dalagnol, está vestindo a camisa da lava-jato e tem o desplante de se dizer patriota. Aff!! tá se superando em ciro.
Luís Campinas
13/06/2020 - 15h19
Depois que ele rasgou elogios para FHC, passando por cima de compra de votos e quebra do país, percebe-se como Ciro se tornou leviano. Chama Lula de ladrão com naturalidade. Já deu moleque!
JOSELITO
13/06/2020 - 14h49
O Lula acaba com o coronezin em minutos! Bora LULA!
Mario
13/06/2020 - 14h20
O ciro resolveu atacar o Lula citando corrupção pessoal etc. Em seguida participa de um debate com FHC , no qual fica babando os ovos do príncipe da privataria. O Ciro fez a sua opção.
Ivan
13/06/2020 - 11h43
Como o PT vai diminuir o antipetismo? Alguém sabe? Pq dependendo da resposta sequer vale debater neste tópico.
Marcelo
13/06/2020 - 11h08
O PT sempre fugiu do debate com o PT. Os que chamam o Ciro de Coronel hoje são os mesmos que acusavam o Brizola de Caudilho. Conhecemos estes de longa data. Duvido que o Lula venha para o debate. Ciro matou a cobra e mostrou o pau!
Walfredo Ferreira da Silva
13/06/2020 - 09h53
Coitado do Ciro .
ARY BOREL DE AGUIAR NETO
13/06/2020 - 01h55
Ciro quer palanque!
Esse desafio aí é p inglês ver, ele sabe que é inviável.
Alexandre Neres
13/06/2020 - 01h21
A obsessão de Ciro com Lula está obnubilando seu discernimento. Onde quer chegar com tantas firulas retóricas? Para quem conhece um pouco de história, decerto Ciro tira essa de letra até por ser um sabe-tudo, está ciente de que o fascismo histórico, pra não entrar nessa querela totalmente desnecessária se o neofascismo é ou não é fascismo, representado por Itália e Alemanha na primeira metade do século passado, chegou ao poder pelo voto. Comunistas e socialistas ficavam digladiando entre si, enquanto isso os líderes fascistas tiveram caminho livre para tomar o poder, com a ajuda de empresários, liberais, conservadores etc. que achavam que iriam domá-los. Pra bom entendedor, pingo é letra.
Em vez de assestar suas baterias contra o PT, seguindo a onda da vênus platinada, como se não tivesse se dado conta de que o antipetismo prejudica toda a esquerda (talvez não a terceira via de Huck, FHC, Ciro, Marina e Freire), deveria já ter se apercebido que certas coisas se mostram com atitude, não com palavrório e agressividade. Como disse o Veríssimo ontem no Estadão: “A Marina, o Fernando Henrique e o Ciro Gomes merecem todos os elogios por se recusarem a aceitar o abismo para o qual estão querendo nos arrastar, esperneando, e por darem o exemplo, atraindo mais manifestantes para uma frente ampla e viável. Não querendo ser chato: lembremo-nos que na eleição do Bolsonaro & Filhos, gente que sabia o que viria preferiu se omitir a resistir. Não faria muita diferença, o impensável aconteceria de qualquer maneira, mas quem se omitiu deveria ter pensado melhor na sua própria biografia. Pode-se dizer tudo de Bolsonaro & Filhos, menos que alguma vez esconderam o que pensam e o que pretendem.”
O maior inimigo de Ciro Gomes é ele próprio.
Alan C
13/06/2020 - 01h15
Acabei de ver a entrevista, uma das melhores do Ciro nos últimos tempos e talvez a que mais criticou o lulopetismo este ano.
Engana-se quem acha que o pedido de debate é para tirar as diferenças e costurar alianças, tá mais pra o que se chama no juridiquês de acareação, coisa que Lula não deverá aceitar.
Fábio maia
13/06/2020 - 10h46
Acareação do inquisidor que foi aliado por 15 anos. Só rindo
foo
15/06/2020 - 03h54
> Acabei de ver a entrevista, uma das melhores do Ciro nos últimos
> tempos e talvez a que mais criticou o lulopetismo este ano.
Considerando que o Ciro nao parou de atacar o lulopetismo este ano, deve ter sido uma entrevista muito boa. (Sim, estou sendo ironico.)
E’ uma estrategia valida, no vale-tudo da politica, mas da’ pena de ver o Ciro se comportando como um Serra ou Aecio, tentando surfar no antipetismo mais raso e rasteiro.
Talvez funcione, pois uma parcela consideravel dos eleitores aceita qualquer-coisa-menos-o-PT.
Deu no que deu…
Alan C
13/06/2020 - 00h31
Não vi a entrevista e não sei qual foi o contexto, mas se Ciro fizer isso vai colar na testa o antipetismo e então a esquerda estará completamente inviabilizada.
Fico imaginando como a elite deve estar torcendo por um debate Ciro/Lula… O ditado popular “matar dois coelhos com uma cajadada só” seria perfeito neste caso.
Que fique claro uma coisa, Lula, além de condenado pela lei da ficha limpa e, por isso, estar inelegível (mesmo de forma golpista) tem 65% de rejeição, portanto, qualquer coisa que lembre PT numa eleição presidencial é sinônimo de derrota.
Ciro não vai ser tão inocente….
Fábio maia
13/06/2020 - 10h49
Vcs vão ter de arranjar alguma alternativa aos 12%. E se biruta de aeroporto não desperta confiança em ninguém. O que sobra em preparo e retórica falta em leitura de conjuntura. Só se anula
Pedro
14/06/2020 - 19h12
Ê mesmo. Ê melhor Ciro continuar com 5%, caso ainda os tenha. Esse Coroné tem os mesmos votos do Bozo. São siameses.
Oblivion
12/06/2020 - 23h10
Melhor seria se fosse com tipos gleise, pimenta, etc… Esses fazem o serviço sujo pro Lula e falam as hipocrisias piores. Do Lula da até um pouco de pena, apesar de eu ser sinceramente grato ao seus dois governos e reconhecer sua importancia, hoje vejo que ele se tornou uma figura toxica pra Republica – ele torna a discussão progressista difusa além de dar sempre uma razão pro gado bolsonaristas fugir do debate (e o Lula? E o PT? – Como se a merda do verme de hoje fosse um destino melhor que o neolibetalismo patrimonialista do pt). O Ciro, até o momento, está se mostrando um caminho muito melhor que o pt (um discurso infinitamente mais progressista que a forma que o pt governou, de Lula a Dilma), mas como ele mesmo diz, nao devemos esperar um salvador da patria. Se em algum momento ele mudar o discurso, fico com as ideias e mudo o candidato.
Sigma7
12/06/2020 - 22h18
Ótimo, que venha o debate! É isso aí Ciro, esteja sempre aberto ao diálogo.
Paulo Cesar Cabelo
12/06/2020 - 22h12
Ciro está certo , nem todos os eleitores de Bolsonaro são fascistas.
Alguns são apenas retardados.
Em ambos os casos merecem ter o título de eleitor cassado , não importa se um dia votarão no Lula.
Porém essa conta está errada , Lula nunca passou de 30% em São Paulo e muitos jovens , retardados ou fascistas votaram no milciano em sua primeira eleição.
Em resumo Ciro mente distorcendo números para justificar o fato de ser bajulador de fascistas.
Nunca perdoarei nimguém que votou em Bolsonaro , disse para a minha própria tia ( que foi criada comigo como uma irmã e me ensinou a tocar guitarra) que eu nunca mais falaria com ela por ter votado nessa coisa.
Hoje ela está arrependida mas não terá o meu perdão nunca.
Acho que ex eleitores de Lula que votaram em Bolsonaro tem três vezes mais culpa.
Para Ciro que tinha um pai no ARENA perdoar fascistas deve ser fácil.
Clarice
12/06/2020 - 22h42
– Lula levou quase 60% em São Paulo em 2002 (e isso se ficarmos apenas no campo nacional, esquecendo que o ABC Paulista já foi reduto lulista, e São Paulo já elegeu três prefeitos do PT).
– Os eleitores do Bolsonaro são estatisticamente mais velhos, e os anti-bolsonaristas mais jovens e universitários.
Quem faz malabarismo pra maquiar a verdade aqui é você.
Marcelo
13/06/2020 - 13h16
Você está querendo pegar dados de 2002 (DOIS MIL E DOIS), quase 20 anos atrás, e querendo dizer que é relevante para o contexto atual? E isso mesmo que entendi?
Como era o antipetismo em 2002, antes de o PT assumir?
Paulo Cesar Cabelo
13/06/2020 - 23h03
Você está mentindo , onde estão as fontes?
Tenho certeza que Lula nunca teve 60% no estado de SP pois nunca venceu nenhum segundo turno aqui.
Quanto aos jovens não sei em qual pesquisa você se baseia mas tradicionalmente o PT sempre teve eleitorado mais velho , pelo menos desde 2010.
Se puder me mostrar uma fonte eu agradeço.
Pelo que eu me lembro em 2002 Lula teve 30% no primeiro turno e cerca de 40% no segundo , em São Paulo.
foo
15/06/2020 - 04h07
Nao podemos dizer que a eleicao do Bolsonaro se deveu a uma grande maioria fascista, mas `a soma de uma fraude eleitoral (pois prenderam o principal candidato e impediram ate’ mesmo que ele falasse durante a campanha) com um antipetismo cuidadosamente cultivado (e que o Ciro agora tenta colher).
O antipetismo, sem a fraude, nao teria permitido a eleicao de Bolsonaro.