Segundo o Ministério da Saúde, 311.064 pacientes foram recuperados
Publicado em 09/06/2020 – 19:41
Por Jonas Valente – Repórter da Agência Brasil – Brasília
Agência Brasil — Balanço do Ministério da Saúde divulgado nesta terça-feira (9) aponta 1.272 novas mortes e 32.091 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas. Com esses acréscimos às estatísticas, o país chegou a 38.406 óbitos em função da pandemia do novo coronavírus e 739.503 pessoas infectadas.
O balanço traz um aumento de 4,5% no número de casos em relação a ontem (8), quando o total estava em 707.412. Já as mortes aumentaram 2,4% em comparação com o dado de segunda-feira, quando foram contabilizadas 37.134.
A taxa de letalidade (número de mortes pela quantidade de casos confirmados) ficou em 5,19%. A taxa de mortalidade (falecimentos por 100.000 habitantes) foi de 18,3. E a taxa de incidência (casos confirmados por 100.000 habitantes) correspondeu a 351,9.
De acordo com o Ministério da Saúde, 311.064 pacientes foram recuperados e 390.033 estão em acompanhamento.
Os estados com maior número de óbitos são São Paulo (9.522), Rio de Janeiro (6.928), Ceará (4.309), Pará (3.853) e Pernambuco (3.453). Também apresentam altos índices de mortes em função da pandemia Amazonas (2.315), Maranhão (1.285), Bahia (937), Espírito Santo (904), Alagoas (640) e Minas Gerais (399).
Os estados com mais casos confirmados de covid-19 são São Paulo (150.138), Rio de Janeiro (72.979), Ceará (68.384), Pará (59.148) e Maranhão (52.069).
Os dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Saúde (Conass) coincidem com informações apresentadas pelo Ministério da Saúde.
Boletim epidemiológico covid-19 – Ministério da Saúde
Nova base de dados
O balanço do conselho (batizado de Painel Conass) foi criado no fim de semana após o Ministério da Saúde mudar a dinâmica de divulgação dos dados sobre a pandemia. Até a semana passada, o Ministério da Saúde consolidava os dados das secretarias estaduais no início da noite.
A pasta passou a divulgar o balanço cada vez mais tarde (por volta de 22h) e parou de informar o total de casos. Ontem foi apresentado o novo método de anunciar a consolidação. As mudanças foram objeto de questionamento do Ministério Público Federal.
Ontem, secretários do Ministério da Saúde apresentaram em linhas gerais como devem ser os novos balanços diários do órgão, privilegiando as mortes por covid-19 em função da data de ocorrência. Hoje o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, participou de audiência na Câmara dos Deputados sobre o tema, onde respondeu a questionamentos de parlamentares sobre as mudanças.
Edição: Liliane Farias
Aureliano
10/06/2020 - 07h39
Pazuello diz que Norte e Nordeste do Brasil são mais atingidos pela Covid-19 por causa do inverno no Hemisfério Norte
O que o general ministro da saúde (quá, quá, quá!) quis dizer é que vai cair neve no Piauí em dezembro deste ano.
Mas general, neve em Teresina tem caído quase todos os anos no mês de dezembro, na véspera de Natal, quando os trenós, puxados por cães que usam casacos de pele, começam a circular ao longo do leito do Rio Parnaíba até Floriano, com acidentes de trânsito ao longo de todo o percurso. Mas no Piauí, general, tem uma cidade ainda mais “fria” do que Teresina, que é Picos. Da próxima vez que o Sr. resolver falar de inverno aqui, inverno acolá, lembre-se desses dados.
É um espanto, general, porque em Teresina a neve se forma a uma temperatura apropriada para se tomar cerveja gelada de dia e de noite: 46ºC.
E os cientistas, general, que o Sr.”sabiamente” detesta, dizem que não sabem explicar esse fenômeno, que os evangélicos dizem ser coisa de Deus. Para os evangélicos, e Damares é o melhor exemplo, neve existe até na superfície do Sol, a uma temperatura de 6000ºC, porque “nada é impossível para o criador.”
Portanto, o Sr. pode dizer o que bem quiser, General, e não ligue para as críticas. E se alguém questionar a sua afirmação de que em breve o coronavírus desaparecerá da superfície do BraZil (por causa da manipulação de dados feita pelo “mistério” da saúde), responda de chofre: “para Deus nada é impossível”.
Certo estava o Eduardo Cunha, que durante sua declaração de voto pelo impeachment da Dilma disse: “QUE DEUS TENHA MISERICÓRDIA DESSA NAÇÃO! Cunha sabia o que estava pedindo.
O problema é que Deus não é mais brasileiro e se encontra trabalhando pela re-eleição do Trump. E o Brasil, que somos nós, sifu.