O ex-ministro disse que ficou “chocado” com o nível de vulgaridade, paranoia e alucinação vistas no vídeo divulgado pelo STF da reunião ministerial do dia 22 de abril de 2020.
Essa reunião também mostra o nível de vulgaridade, incompetência e paranoia que Bolsonaro levou para o governo federal brasileiro. pic.twitter.com/BzRGJaDIsL
— Ciro Gomes (@cirogomes) May 23, 2020
carlos
23/05/2020 - 11h05
Hoje, o governo Bolsonaro só tem uma preocupação, é governar para o núcleo da sua família não importa, se transformand oBrasil em uma nação paramilitar.
carlos
23/05/2020 - 10h56
Já houve um tempo, em que um simples beijo , era considerado, falta de respeito, ou seja atentado ao pudor, lembro muito bem que em ônibus da linha Rio pequeno vila Mariana, um casal por causa de um simples beijo serem levados a uma delegacia, indiciado por atentado ao pudor, e eu que estava sentado do lado de uma jovem, fiquei com medo de ser preso, o que me salvou foi minha carteira de trabalho que estava registrada pelo supermercado eldorado.
Paul Atreides
23/05/2020 - 09h43
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Felipe
23/05/2020 - 08h30
É Ciro, que impressionante demonstração de ódio ao Brasil.
Logo eles que se dizem defensores da pátria.
Uma vulgaridade total, imbecilidade total. Essas pessoas não deveriam nunca estar nessas posições que ocupam. É, VC tem razão, o PT nos deixou uma herança maldita.
Batista
23/05/2020 - 18h30
Está falando dos US$ 375 bilhões em reservas internacionais que estão a derreter ou da prática de fortalecer e não interferir em instituições republicanas como a PF e a PGR, derretidas, com seu ‘não voto’?
Kleiton
23/05/2020 - 08h28
Ciro Gomes falando da vulgaridade dos outros ?
Batista
23/05/2020 - 18h31
Pois é, ego intumescido atrapalha a visão.
Marco
23/05/2020 - 07h33
O presidente é culpado de não fazer nenhum esforço para evitar tantas mortes. Pelo contrário: sempre foi contra medidas de isolamento social, adotadas, com mais ou menos intensidade, por quase todas as nações.
A família Bolsonaro é alvo de suas relações com os milicianos do Rio de Janeiro. Os milicianos usam as “contribuições” (obviamente obrigatórias, embora não as apresentem dessa maneira) dos cidadãos.
Eles constituem verdadeiros Estados paralelos nos territórios que ocupam. E eles têm, é claro, poder de fogo. São essas milícias que estão agora “assumindo” a crise do coronavírus em vários territórios do país.
Flavio Bolsonaro, eleito senador pelo estado do Rio de Janeiro em outubro de 2018, está sendo investigado pelo Ministério Público e pela Polícia Federal por movimentos financeiros atípicos identificados em sua conta bancária e na de 74 ex-colaboradores do Conselho do Rio. de janeiro quando ele estava servindo como conselheiro.
Batista
23/05/2020 - 18h35
E pensar que Ciro resolveu pensar o ego ferido em Paris…