O STF liberou o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril de 2020.
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Abaixo, o texto e os links divulgados pelo STF.
Ministro Celso de Mello autoriza acesso a vídeo de reunião ministerial
Decisão do relator no Inquérito 4831 (Caso Moro/Bolsonaro) libera vídeo e degravação de seu conteúdo a qualquer cidadão
22/05/2020
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou o acesso ao vídeo da reunião ministerial realizada no dia 22 de abril, no Palácio do Planalto. A decisão foi tomada no Inquérito (INQ) 4831, em que se apuram declarações feitas pelo ex-ministro Sérgio Moro acerca de suposta tentativa do presidente Jair Bolsonaro de interferir politicamente na Polícia Federal. Com a decisão, qualquer cidadão poderá ter acesso ao conteúdo do encontro de ministros com o presidente Jair Bolsonaro.
O decano autorizou, ainda, o acesso à íntegra da degravação do vídeo. A única restrição imposta foi a trechos específicos em que há referência a dois países com os quais o Brasil mantém relação diplomática.
Confira abaixo a íntegra da decisão do ministro e os links de acesso ao vídeo e à respectiva degravação.
Rita
23/05/2020 - 10h22
Escória
Dmétrio
23/05/2020 - 09h53
QUE PORRA DE REUNIÃO FOI ESSA?
Com Bemvindo Sequeira
https://youtu.be/D8vlC64qhB4
dcruz
23/05/2020 - 09h42
Conclusão curta e grossa: esse (des)governo é uma zona.
Ester
23/05/2020 - 09h40
Impeachment e cadeia nestes criminosos que estão no desgoverno.
Marco
23/05/2020 - 07h34
O presidente é culpado de não fazer nenhum esforço para evitar tantas mortes. Pelo contrário: sempre foi contra medidas de isolamento social, adotadas, com mais ou menos intensidade, por quase todas as nações.
A família Bolsonaro é alvo de suas relações com os milicianos do Rio de Janeiro. Os milicianos usam as “contribuições” (obviamente obrigatórias, embora não as apresentem dessa maneira) dos cidadãos.
Eles constituem verdadeiros Estados paralelos nos territórios que ocupam. E eles têm, é claro, poder de fogo. São essas milícias que estão agora “assumindo” a crise do coronavírus em vários territórios do país.
Flavio Bolsonaro, eleito senador pelo estado do Rio de Janeiro em outubro de 2018, está sendo investigado pelo Ministério Público e pela Polícia Federal por movimentos financeiros atípicos identificados em sua conta bancária e na de 74 ex-colaboradores do Conselho do Rio. de janeiro quando ele estava servindo como conselheiro.
Marco
23/05/2020 - 07h26
A família Bolsonaro esta relacionada com os milicianos do Rio de Janeiro. Os milicianos usam as “contribuições” (obviamente obrigatórias, embora não as apresentem dessa maneira) dos cidadãos.Eles constituem verdadeiros Estados paralelos nos territórios que ocupam. E eles têm, é claro, poder de fogo. São essas milícias que estão agora “assumindo” a crise do coronavírus em vários territórios do país. Flavio Bolsonaro, eleito senador pelo estado do Rio de Janeiro em outubro de 2018, está sendo investigado pelo Ministério Público e pela Polícia Federal por movimentos financeiros atípicos identificados em sua conta bancária e na de seus 74 ex-colaboradores no Conselho do Rio. de janeiro quando ele estava servindo como conselheiro.Adriano da Nóbrega, chefe do Escritório do Crime, a milícia especializada em matadores de aluguel e no provimento clandestino de serviços de ligação clandestina de luz, internet, água, transporte e segurança no bairro Rio das Pedras, tinha sua mãe e esposa contratadas pelo gabinete de Flávio Bolsonaro quando deputado estadual do Rio de Janeiro. Como se percebe, esta relação da bandidagem miliciana com integrantes do clã Bolsonaro é mera coincidência. O assassino da Marielle Franco, Ronnie Lessa, integrante do Escritório do Crime e também envolvido no tráfico internacional de armas, antes de ser preso vivia no mesmo Condomínio Vivendas da Barra, onde Jair e Carlos Bolsonaro têm suas casas. Isso, evidentemente, só pode ser outra incrível coincidência.
Valdeci Elias
23/05/2020 - 00h33
A estratégia de Bolsonaro é : Aos velhos , morte por virus. Aos jovens, morte pela bala.E os que sobrarem , em acidentes de transito , sem cadeirinha e em alta velocidade.
dcruz
23/05/2020 - 00h17
O que está faltando para meter esse psicopata numa camisa de forca?
Alan C
22/05/2020 - 21h40
Se agora o STF não fizer nada, o psicopata da educação estará certo, vão merecer estar presos.
Kleiton
23/05/2020 - 08h27
E deveria fazer o que o STF por curiosidade…?
chichano goncalvez
22/05/2020 - 21h07
Isso não é reunião: é um acampamento rural, onde se diz todo tipo de besteira e palavras de baixissimo calão. Pensem : quem vai investir em um pais, onde acontece essa coisa monstruosa ? Todos são uns desclassificados, pergunto : são humanos ?
gaspar
22/05/2020 - 19h10
O Moro levou uma pisa bem dada.
Fonzie
22/05/2020 - 19h09
E’ o mesmo Bolsonaro que foi eleito !!
Dinarte Araujo Netod
22/05/2020 - 18h59
” Como é fácil impor uma ditadura no Brasil. Por isso, sr ministro da Justiça e da Defesa, eu quero o povo armado! (….) Eu não quero, mas é fácil impor uma ditadura no Brasil. Um povo armado jamais será escravizado.” ” Eu jamais vou deixar fuder com a minha família e meus amigos, tiro do cargo quem eu quiser, troco ministro se não quiser aceitar! ” etc etc… não precisa dizer mais nada! Minha opinião.
Thiago Pereira
22/05/2020 - 18h22
Links quebrados ao final, obg
Alan C
22/05/2020 - 18h05
Falando objetivamente:
1) bozo ainda tem maioria no congresso, ainda mais comprando o centrão;
2) Ainda há entre 20 e 25% de apoio popular;
3) O status quo – que manda DE VERDADE no país – é contra o impedimento pq isso fortaleceria a esquerda e poderia causar uma migração do eleitorado pra esquerda, como aconteceu no período entre FHC e Lula;
4) Pelos 3 itens acima o bozo fica até o final do mandato.
Que o povo aprenda a votar.
Delta
23/05/2020 - 08h25
5) você não ensina ninguém a votar, seu voto não é nem melhor e nem pior que dos outros, aceite a Democracia.