Na coletiva à imprensa, o governador de São Paulo, João Dória, afirmou que estendeu as medidas de isolamento social até o dia 22 de abril, e disse que haveŕá endurecimento no combate às aglomerações, inclusive com uso de ações coercitivas, até mesmo prisão, “se houver necessidade”.
O governador e o prefeito da capital admitiram que houve um aumento na circulação das pessoas no estado.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, explicou que a orientação da administração não é “multar” estabelecimentos de função não-essencial, mas de lacrar e, em caso de reincidência, cassar o alvará.
“Não queremos ser acusados de querer arrecadar com esse problema”, disse.
Covas explicou que, em função do tamanho da cidade, a melhor maneira de combater a doença será a parceria da própria população, que deve se manter em casa, evitando que o vírus se espalhe.
Covas disse ainda que já sente uma pressão no sistema de saúde no município, com aumento de casos, e que se for mantida a quarentena, o estado de São Paulo poderá dar conta do aumento na incidência do Covid-19.
Alfredo Stanley
06/04/2020 - 15h17
Partiram para as ameaças esse dois palhaços ?
Alan C
06/04/2020 - 14h47
As palavras do governador de SP deveriam estar sendo ditas pelo chefe do executivo federal.
Que vergonha…