No canal Tutameia:
Antropólogo comenta seu novo livro, fala sobre violência policial e analisa o crescimento das milícias o risco que representam para o país
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Redação
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Aureliano
16/03/2020 - 08h43
A MORTE DE BEBIANO: NÃO DÁ PARA NÃO DESCONFIAR
O Brasil está sendo governado por uma família de milianos assassinos, psicopatas, torturadores e corruptos e por um ministro da “justissa”, Sérgio Moro, cujo papel tem sido até o momento o de defendê-los, escondê-los e blindá-los.
Na Suprema Corte, o percentual de ministros bolsonaristas roxos é muito elevado e inclui Fux, Roberto Barroso, Carmem Lúcia, Dias Toffoli, Edson Fachin, Alexandre de Moraes… E qualquer ação impetrada contra a cúpula do governo em seu comportamento fraudulento/delituoso/monstruoso contra a população brasileira tem encontrado guarida nas decisões políticas daquela corte que votou em peso pelo impeachment da Presidenta Dilma (com judiciário e tudo, como bem disse o inimputável Romero Jucá).
Nem Hitler como chanceler (a partir de 30 de janeiro de 1933) obteve tanto apoio do judiciário alemão a partir daquele momento.
E não estamos falando aqui somente dos juízes da suprema corte, mas também desse amontoado de juízes e desembarcadores concurseiros, a maioria fascista, espalhados por 8,5 milhões de quilômetros quadrados que não fazem outra coisa a não ser cometer injustiças contra os desvalidos e miseráveis desse país e proteger os ricaços desse Brasil varonil, os chamados “cidadãos de bem”. Basta analisar a situação ou os números da população carcerária brasileira, um verdadeiro escândalo.
Já no Congresso, todas as reformas de interesse de Paulo Guedes (leia-se, do interesse dos banqueiros, barões da mídia e da indústria) foram aprovadas sem problemas. E ainda tem gente querendo ir para as ruas protestar contra os aliados!?
A pergunta procede, porque, descontando os reconhecidos opositores, todos os outros parlamentares foram/são aliados de primeira hora do governo fascista de Jair Bolsonaro, embora alguns deles se mostrem eventualmente “indignados” com a falta de escrúpulos e de preparo do capitão “presidente”.
É impressionante, mas o projeto de aniquilação do país conta com o apoio de gente importante cujos negócios e interesses estão sendo destruídos. Eu nunca imaginei que no Brasil tivéssemos tantos masoquistas. Até os pastores evangélicos, que vivem do dízimo e das ofertas de fieis cada vez mais pobres, enaltecem o papel do capitão que se declarou destruidor.
É nesse cenário de devastação e de desvios de conduta que a morte de Gustavo Bebiano, coordenador da campanha de Jair Bolsonaro, levanta suspeitas. Por coincidência, logo ao completar dois anos da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, há alguns dias da morte de Adriano Magalhães e depois da misteriosa morte de Teori Zavascki em 17 de janeiro de 2017.
Não dá para não desconfiar, senhores fascistas!