A BBC Brasil publicou hoje um vídeo com uma entrevista de 42 minutos com o ex-ministro da Secretaria de Governo, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz.
Na BBC Brasil
‘Governo Bolsonaro se afastou do combate à corrupção’, afirma Santos Cruz
Por Mariana Schreiber (@marischreiber)
Da BBC News Brasil em Brasília
Após deixar ministério, Santos Cruz voltou a atuar junto à ONU, tachada de ‘globalista’ pelo governo atual
Demitido do governo em junho, o ex-ministro da Secretaria de Governo general Carlos Alberto dos Santos Cruz hoje quer distância do presidente Jair Bolsonaro.
O militar da reserva pensa em se filiar a um partido político e disputar eleição no futuro – ainda não sabe por qual sigla e para qual cargo, mas tem certeza que não fará isso ao lado do seu antigo chefe.
Para ele, Bolsonaro deixou o PSL para criar uma nova sigla, a Aliança pelo Brasil, não por divergência ideológica, mas devido a disputas para controlar dinheiro dos fundos partidário e eleitoral.
“Eu não entraria em um partido hoje do presidente Bolsonaro de jeito nenhum. Ele tem valores que não coincidem com os meus; ele tem atitudes que eu acho que não têm cabimento”, disse, em entrevista à BBC News Brasil.
Assista à entrevista completa aqui:
Leia a transcrição da entrevista aqui.
Roberto Machado Cassucci
07/01/2020 - 01h04
Wow!!! Mas que Sagacidade… Que Perspicácia… Que Visão, que Inteligencia Salomônica…
Reinventou a Roda… Daqui a alguns anos (oitenta, cem anos, quem sabe?), Talvez, “Ele” possa vir sugerir, que a “Roda” poderá ser mais Útil, se ás fizerem “Redondas”… hã?!?!?!
Andressa
06/01/2020 - 16h41
O Dória do exército.
Silvio
06/01/2020 - 16h41
fato comprovado é que o presidente e seu grupo ( Weintraub, Araújo, Guedes, Sales) não tem condições de estar a frente de um país com tantas facetas e complexidades. Sem contar as intromissões e aparecimentos constantes dos filhos do presidente destilando veneno nas redes, desrespeitando e demonizando adversários políticos,bem como entre partidários do presidente.
Triste sina do país que é refém do populismo e não tem uma elite com projeto de país soberano, justo e igualitário. Somos uma eterna impossibilidade.
Alan C
06/01/2020 - 16h34
Diz isso pq saiu da bozolândia, senão enfiaria a língua no * como todo animal bozominion.
Paulo
06/01/2020 - 11h32
Esse é um genuíno oficial do Exército brasileiro. Honra a farda e caiu fora na hora certa. Governo
Bolsonaro só se salvará se a economia decolar, o que é incerto, ainda. Fora daí, só sobrará o combate à pauta cultural da esquerda…