A Lava Jato encontrou uma maneira de ter sua revanche contra o ex-presidente, libertado recentemente por decisão do STF que desautorizou prisão em segunda instância.
E resolveu jogar pesado, atacando pelo flanco familiar, através de contratos da Gamecorpo, empresa de seu filho, com a operadora OI.
O despacho da PF com as acusações pode ser baixado aqui.
Aqui o parecer da Procuradoria, e aqui a decisão da juíza Gabriela Hardt, que negou o pedido de prisão de Fabio Luis da Silva, o “Lulinha”.
Abaixo, o texto divulgado pela defesa de Lula:
“As referências feitas ao nome do ex-presidente Lula na data de hoje pela Força Tarefa da Lava Jato de Curitiba são totalmente descabidas e refletem a atuação parcial de seus membros.
O tema que serviu de base para tais referências já foi objeto de ampla investigação realizada pela Polícia Federal de São Paulo, que foi concluída em 16 de abril de 2012, com a elaboração de relatório de arquivamento. Ou seja, a investigação – conduzida por órgão policial definido à época pelo STJ com base nas regras de competência – não identificou a prática de qualquer crime.
O assunto também foi objeto de apuração em inquérito civil público, que foi igualmente arquivado pelo Ministério Público Federal de Brasília em pronunciamento emitido em 09 de novembro de 2010 e confirmado em 05 de agosto de 2012 5ª. pela Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
Ou seja, os órgãos do Estado competentes para promover a análise e a investigação do assunto já atuaram e concluíram de longa data que Lula e seus familiares não cometeram qualquer ato ilícito. A Lava Jato de Curitiba escondeu essa situação e buscou criar vínculos artificiais de competência apenas para dar continuidade à perseguição ilegal contra Lula, que sempre foi por nós demonstrada e que foi reforçada pelas mensagens divulgadas pelo portal The Intercept e por diversos outros veículos de imprensa.
A situação torna ainda mais urgente que o Supremo Tribunal Federal analise a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, que capitaneou a perseguição contra Lula e sua prisão ilegal, e também dos procuradores da Lava Jato de Curitiba, que continuam agindo sem a observância dos preceitos da impessoalidade, da legalidade e da imparcialidade para criar um cenário de culpa artificial contra Lula e seus familiares, em clara prática de lawfare.”
Gilmar Tranquilão
12/12/2019 - 10h08
OLHA ESSE POIPOINT!!!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Celso Junqueira
12/12/2019 - 09h01
“Alguns juízes são absolutamente incorruptíveis. Ninguém consegue convencê-los a fazer Justiça” (Berthold Brecht).
Paulo
11/12/2019 - 20h18
Tudo isso, é claro, tem que ser provado. Mas agora o enredo do sítio de Atibaia faz todo o sentido. Não sei se por não ter acompanhado de perto, à época, imaginava que o sítio seria propriedade familiar do Jacó Bittar e que teria sido transferido ao seu filho, Fernando Bittar, o qual, por sua vez, embora mantivesse o título de propriedade, o teria cedido para usufruto exclusivo de Lula e família. Na verdade, só a menor parte do atual Sítio de Atibaia foi adquirido por Fernando (nunca foi do pai, Jacó). A essa parte juntou-se uma maior, adquirida por Jonas Suassuna, sócios, ele e Fernando, do Lulinha, numa empresa sem nenhuma estrutura pra prestar os serviços que assume como seu objeto social. E as transferências de recursos bancários a Fernando e a Jonas, por ocasião da aquisição das respectivas propriedades, não por acaso, tem coincidência temporal com os desembolsos da OI, no que seria dinheiro de corrupção, para pagar a assinatura do Decreto do ex-presidente beneficiando a empresa de comunicações. Aparentemente, fechou!
Andressa
14/12/2019 - 08h49
O cerco fecha direitinho, parabèns a Lava Jato.
Wellington
11/12/2019 - 18h57
“A Lava Jato de Curitiba escondeu essa situação e buscou criar vínculos artificiais de competência apenas para dar continuidade à perseguição ilegal contra Lula, que sempre foi por nós demonstrada e que foi reforçada pelas mensagens divulgadas pelo portal The Intercept e por diversos outros veículos de imprensa.”
E a coleçao de condenaçoes…? Kkkkk
Lili Rebua
12/12/2019 - 10h22
Vc quer dizer, condenações forjadas pelo quadrilhao da força tarefa de Curitiba. Todos macomunados com ex-;juizeco .
Andressa
11/12/2019 - 18h46
Gamecorp, empresa de tecnologia digital (sem nem um site web….) sediada em uma sala comercial de 38 m2, que de um dia pro outro recebe cheques com 6 zeros da Oi…façam o favor !!
Francisco
11/12/2019 - 18h44
“A Lava Jato encontrou uma maneira de ter sua revanche contra o ex-presidente, libertado recentemente por decisão do STF que desautorizou prisão em segunda instância.
E resolveu jogar pesado, atacando pelo flanco familiar, através de contratos da Gamecorpo, empresa de seu filho, com a operadora OI.”
Redação, só para esclarecer, a Lava Jato é um partido político atuante no ‘congresso’ da Justiça, é isso ou nada a comentar, mesmo?
[Sobre] onde está escrito, no ordenamento jurídico brasileiro, que criada uma tese, sem sequer um documento que a comprove e sustente, conforme explicitado pelo procurador Pozzobom, que bisou “não ter provas, mas convicções”, solicita-se prisões preventivas, negadas, e devassa rocambólica para imagens nos noticiários parceiros da TV, relativos a processos arquivados por falta de sustentação, há anos, inclusive com devassas para apreensões, extensas análises do imposto de renda, pelas jurisdições legais, São Paulo e Brasília, ressuscitados por uma vara que sequer tem a jurisdição legal relativa, forçando para tanto a barra com argumentos risíveis diante do estado de direito e não o de exceção lavajateiro, ora vigente, e pior, contra o filho do ex-presidente Lula, recém liberto de outro processo farsa, escancarando que o lawfare, a perseguição política pela justiça, parceira da mídia, continua?
Everton Garcia
11/12/2019 - 18h41
Atè o filho (e a esposa milionaria) conseguiu emporcalhar esse pilantra.
Francisco
11/12/2019 - 18h58
Relaxa e aceita, pois é melhor pra saúde.
O ‘Pilantra’, apesar da justiça e mídia, lavajateiras e com JN, Globo e tudo mais, malhando-o diuturnamente, já conta com 54% de brasileiros considerando justo estar livre e olha que mal passou um mês.
É aquela velha estória, farsas e mentiras não sustentam-se por muito tempo, só os trouxas que acreditam permanecem.
Everton Garcia
11/12/2019 - 19h12
Ah tà !! Kkkkkkkkkkkkk
Andressa
11/12/2019 - 19h14
Falta sò convencer os juizes, è resto è sò alegria.
Francisco
12/12/2019 - 10h41
Negativo, não se convence contumazes de ilicitudes jurídicas, prende-se, assim que restaurado o estado de direito, hoje de exceção ‘lavajateira’.
Andressa
12/12/2019 - 11h09
Na proxima vida quero nascer petista tambem, deve ser um mundo fantasico !! Kkkkkkkk
Francisco
12/12/2019 - 13h27
Não nasce-se petista, sente-se e pensa-se, coração e mente, portanto, pelas evidências atávicas do tapa em ti escancarado, condenada está a adestrada replicação continuada.
Jose
11/12/2019 - 18h59
Ate qdo vcs vao pefseguir Lula mesmo sem provas chamam o cara de ladrão sem provas acho isso uma idiotisse de vcs