Menu

Vídeo: a entrevista de Maduro à Folha

No canal da TV Folha: [O texto abaixo é a descrição do vídeo no canal da TV Folha] A entrevista exclusiva da Folha com Nicolás Maduro estava marcada para as 17h de quinta-feira (12). Um dia antes, no entanto, a OEA (Organização dos Estados Americanos) havia decidido convocar uma reunião para estudar a ativação de […]

12 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

No canal da TV Folha:

[O texto abaixo é a descrição do vídeo no canal da TV Folha]

A entrevista exclusiva da Folha com Nicolás Maduro estava marcada para as 17h de quinta-feira (12).

Um dia antes, no entanto, a OEA (Organização dos Estados Americanos) havia decidido convocar uma reunião para estudar a ativação de um tratado que pode levar à intervenção militar no país.

A agenda do ditador caiu. A entrevista foi encaixada em sua nova agenda. A jornalista e a fotógrafa Marlene Bergamo tiveram que esperar seis horas em um prédio público até que ele participasse de mais um ato filmado por sua equipe e transmitido pelos canais oficiais.

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

cruz

19/09/2019 - 06h14

Estou surpreso, Maduro demonstrou uma calma surpreendente, um semblante sereno que não demonstrava ódio àqueles que tentam sufocar seu país e seu povo. Muito bom humor ao fim da entrevista, brincando com os profissionais que faziam seu trabalho. Não demonstrou em nada esse carniceiro cheio de ódio que a mídia pinta, em nada semelhante ao iracundo bozo.

Paulo

18/09/2019 - 19h34

Mais dez anos desse Regime e a Venezuela será tão pobre quanto Cuba. E com o detalhe de que, ao contrário da ilha caribenha, não poderá conter em suas fronteiras os descontentes O país será esvaziado…

Nelson

18/09/2019 - 17h25

Vejamos o que nos diz a reportagem “Información falsa sobre Venezuela”:

“Desde agosto de 2018, los grandes medios de la prensa internacional ‘reportan’ la existencia de ‎un éxodo masivo de venezolanos, que supuestamente huyen del hambre y de la ‘dictadura’ del ‎presidente constitucional Nicolás Maduro, dirigente del chavismo. ‎

También según esa prensa, la cantidad de venezolanos que cruzaban diariamente la frontera ‎se elevaba a 18 000. La ONU afirmaba entonces que a finales de 2019 habría 5,3 millones de ‎migrantes y refugiados venezolanos dispersos por toda Latinoamérica y se hablaba de una grave ‎‎«crisis migratoria» causada por el «régimen chavista». ‎

Sin embargo, el Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR) acaba de ‎publicar sus estadísticas oficiales, contabilizadas hasta el 31 de diciembre de 2018, y resulta que:‎
el 57% de los refugiados a nivel mundial provenían de Siria (6,7 millones), de Afganistán ‎‎(2,7 millones) y de Sudán (2,3 millones);
en todo el mundo sólo se registraron 341 800 refugiados más que (incluyendo a los ‎venezolanos) [1].

[1] «Aperçu statistique de l’année 2018», Haut Commissariat aux réfugiés, septiembre de 2019. El Alto Comisionado de ‎las Naciones Unidas para los Refugiados reconoce que hay 3,4 millones de venezolanos viviendo ‎fuera de su país pero esas personas no son refugiados y nunca han solicitado ser registrados ‎como refugiados.‎

A íntegra da matéria está disponível em https://www.voltairenet.org/article207529.html.

Netho

18/09/2019 - 17h18

Lula e Chávez escolheram muito mal seus sucessores.
Ambos, cada um ao seu modo e feição, não lograram êxito em sustentar os legados, seja o de Lula, marcado pela “conciliação com a Casa Grande, seja o de Chávez, caracterizado pela “confrontação” da Casa Grande.
Dilma e Maduro foram os principais responsáveis pela condução claudicante e direção inepta do Brasil e da Venezuela, na segunda década do século XXI.
Lampião, o rei do cangaço no agreste, diria: “montaram os cavalos, mas não souberam segurar as rédeas”.
Outros povos e outros líderes passaram por situações muito mais dramáticas e graves do que Dilma e Maduro.
Poucos líderes mostraram-se tão incapazes e ineptos para confrontar, respectivamente, as suas crises.

Nelson

18/09/2019 - 17h18

A jornalista canadense, Eva Bartlett, esteve na Venezuela e conta o que viu. A seguir, alguns trechos de sua entrevista:

“No solo estuve en el centro de Caracas, sino también visité el barrio que se considera el más pobre de América Latina, Patare. Fui a ver las colinas de Patare y en todos los lugares donde estuve vi a los lugareños que no parecían pasar hambre. Entré en tiendas donde vendían comida y allí había carne, queso y legumbres. En resumidas cuentas los medios están inventando una crisis que en realidad no existe.”

[…] “Pero no he visto el caos que los medios nos muestran.”

“Por otro lado, hubo dos apagones en Venezuela que el Gobierno atribuye a la injerencia y el sabotaje por parte de Estados Unidos. Sin embargo, pese a los apagones la población permaneció tranquila, la gente se ayudaban unos a otros. Me alegra haber podido estar allí durante los apagones porque me enteré de que la propaganda de guerra contra Venezuela no tenía nada que ver con la realidad.”

A íntegra da entrevista de Eva Bartlett pode ser lida em https://www.aporrea.org/medios/n345493.html – “La crisis que en realidad no existe”: periodista independiente revela las mentiras sobre Venezuela

Alan C

18/09/2019 - 13h42

Que esse cara é meio maluco e tem uma veia ditatorial, pra mim não há dúvidas, o problema é que a oposição consegue ser ainda pior.

ari couto

18/09/2019 - 12h03

Além do embargo embargo econômico/financeiro por parte do imperialismo norte-americano, a Venezuela sofre hoje um feroz embargo midiático que impede as pessoas de saberem exatamente o que acontece naquele país se não forem atrás de informação confiável. Por exemplo, a FSP insiste em chamar de ditador um governante eleito sem fraudes, ao contrário do que ocorreu aqui, num pleito supervisionado por mais de 200 observadores internacionais, inclusive o ex-primeiro ministro espanhol, Zapatero, e a OEA, que testemunharam a lisura da eleição. Ditadura onde a imprensa é livre e um cidadão que convoca países estrangeiros a invadirem a Venezuela continua solto, o que certamente não aconteceria se ele fosse norte-americano e fizesse isso em relação aos USA.
Poucos conhecem como funciona o embargo, um verdadeiro genocídio que começou com Obama e foi agravado com o Trump, sendo responsável por 40 mil mortes até maio último, segundo estudos feitos por 3 universidades venezuelanas e está literalmente sufocando o país
Independentemente de eu gostar ou não do Maduro, todos os latino-americanos tem o dever de apoiar o povo venezuelano na sua luta contra o imperialismo norte-americano que quer retomar o controle total do continente, como aliás faz no Brasil sem maiores esforços graças a um governo que bate continência para sua bandeira.
A Venezuela é um país em situação de guerra e eu particularmente acho que seu governo tem sido muito leniente em relação ao Guaidó e parte da oposição local

    Wellington

    18/09/2019 - 13h05

    Em todos os esquerdistas mora um ditador mirim.

      Nelson

      18/09/2019 - 17h04

      Você, que procura se mostrar um democrata intransigente, me diga. O que seria de Guaidó se, ao invés de aterrissar na “ditadura” comandada por Maduro optasse por tornar-se presidente interino naquela que tu e tantos outros consideram a “democracia exemplar”, comandada por Trump?

      Quantos minutos ele duraria livre? Qual seria o seu destino? Guantánamo ou a cadeira elétrica?

Ana Maria Naccache

18/09/2019 - 04h54

Explique :a agenda do “ditador…”

Ricardo

17/09/2019 - 21h44

Ótima entrevista. Vamos ver se os coxinhas alienados vão continuar a dizer que a Venezuela é uma ditadura. #forçavenezuela #auditoriadadividaja #ciro2022 #lulalivre

Wellington

17/09/2019 - 18h13

Fidel morreu, agora o novo ídolo da esquerdalha defensora da democracia do peteólão é esse.


Leia mais

Recentes

Recentes