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Pequim reage e avisa que não teme guerras tarifárias

Porta-voz chinês afirma que os EUA precisam abandonar ações imprudentes e táticas de pressão se quiserem retomar o diálogo em pé de igualdade Se os Estados Unidos realmente quiserem resolver questões por meio de diálogo e negociação, devem cessar suas táticas de pressão máxima e ações imprudentes, disse Lin Jian, porta-voz do Ministério das Relações […]

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China deixa claro que não quer guerra comercial, mas está pronta para responder firmemente se os EUA insistirem na escalada tarifária.
Em tom firme, Lin Jian diz que a China defenderá seus direitos até o fim e não aceitará coerção ou hegemonia dos Estados Unidos / Divulgação

Porta-voz chinês afirma que os EUA precisam abandonar ações imprudentes e táticas de pressão se quiserem retomar o diálogo em pé de igualdade


Se os Estados Unidos realmente quiserem resolver questões por meio de diálogo e negociação, devem cessar suas táticas de pressão máxima e ações imprudentes, disse Lin Jian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, nesta sexta-feira (11).

As observações de Lin foram feitas em resposta a uma pergunta da mídia em uma coletiva de imprensa regular.

Lin disse que a China deixou clara sua posição solene sobre a questão das tarifas várias vezes. “Não há vencedores em guerras tarifárias ou comerciais. A China não quer se envolver em tais guerras, mas não temos medo de fazê-lo.”

Qualquer diálogo deve ser baseado na igualdade, no respeito mútuo e no benefício recíproco, disse ele, acrescentando que, se os EUA insistirem na escalada das guerras tarifárias e comerciais, a China responderá resolutamente ao desafio até o fim.

Lin disse que, como nação responsável, as contramedidas da China contra as táticas de bullying dos EUA têm como objetivo não apenas salvaguardar seus direitos e interesses legítimos, mas também defender as regras e a ordem internacionais, proteger os interesses comuns de todos os países e defender a equidade e a justiça globais.

“Diante da hegemonia e da coerção dos EUA, o compromisso e a concessão não são opções viáveis”, acrescentou Lin.

Com informações de Agências de Notícias*

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